Com mais de 10 anos de experiência, atendendo grandes clientes nacionais e internacionais, participou de projetos para o Burger King, Corona, Extra, Johnnie Walker, Red Bull, McDonald’s, Heineken e outros. Reconhecido pelos maiores prêmios de publicidade, como Cannes Lions, D&AD e One show, atua como freelance senior copywriter na Droga5, além de ser professor na Miami Ad School.

Com mais de 15 anos de experiência em diferentes mercados, Mariana passou por gigantes como GE, Johnson & Johnson, P&G, Vivara, Endeavor, 99 e FARFETCH. É especialista na construção de marcas e projetos de marketing e comunicação.

A publicitária Camila Santos soma mais de 10 anos de experiência em Customer Experience. Possui vivência em P&D de conteúdo para eventos corporativos e experiência do cliente. Realizou mais de 200 iniciativas nacionais e internacionais com empresas como B3, Harvard Business Review Brasil, Vivo, Oracle e IBM, incluindo roadshows por todos os estados brasileiros e passagens pelo México, Chile, Colômbia e Miami. Acumula em sua bagagem profissional conhecimentos absorvidos em pesquisas junto a CEOs, CFOs, CMOs, CTOs, CIOs e outros executivos C-level.

Formada em Imagem e Som pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), coordenou as áreas de Comunicação, Design e Social Media na Rocky.Monks. Tem experiência gerindo grandes times e contas como Pirelli, Baterias Heliar, CCP, Submarino e CVC Viagens, Di Gaspi, entre outros. Na Media.Monks, já foi Head de Social Media e, hoje, é responsável pelo marketing de mídias sociais, planejamento estratégico e gestão de projetos e equipes, como Content Associate Director.

Dentro da área de Social Media Marketing, já ocupou diversas funções, desde analista de mídias sociais até product owner. Já coordenou a área de mídias sociais na Rocky.Monks, onde atendeu grandes empresas tais como Pirelli, Cyrela Commercial Properties, BRF, entre outras. Hoje, continua exercendo o papel de líder estratégica, coordenando o time de Social Media na Media.Monks.

Mariana trabalhou em institutos de pesquisa e empresas como Nubank, Unico IDTech, Ipsos, Harley Davidson e Y&R Brands. Nos últimos 13 anos, focou sua carreira no entendimento de consumidores, na compreensão e na relação das pessoas com produtos, serviços e marcas. Foi Sr. Research Manager em uma das maiores redes sociais de compartilhamento de vídeos curtos do mundo, sendo responsável pelo entendimento das pessoas, mercados e consumidores da América Latina. É formada pela ESPM, tem pós-graduação em Sociopsicologia pela FESPSP e, hoje, atua de forma autônoma como Pesquisadora e Consultora de Pesquisa de Mercado.

Com mais de 10 anos de atuação no mercado, já desenvolveu produtos e projetos digitais para diferentes clientes como IBM, Abril, Grupo Movile, SumUp, Nubank e hoje é Principal Product Designer no Tino.  Thiago é designer de experiência do usuário, desenvolvedor front-end e busca soluções estratégicas de design com propósito, por meio de interfaces gráficas, conversacionais e serviços.

Com expertise em direção criativa, marketing digital, UX design, campanhas de desempenho, e-commerce e novas mídias, Guidini tem mais de 20 anos de experiência no mercado de comunicação, tecnologia e marketing, atendendo diferentes segmentos, desde mídia e entretenimento até luxo e finanças.
Hoje, trabalha na Urban Summer, agência de comunicação digital, fundada por ele, e que já atendeu marcas como Audi, Mercedes-Benz, Pepsi, Microsoft, Santander, J&J, Whirlpool, Hasbro, entre outras líderes de mercado.

Profissional de mídia desde 2016 para clientes como BanQi (o banco digital das Casas Bahia), Swift, Crefisa, Deezer BR e Atlas Schindler. Especializou-se em performance para Google Ads, Facebook Ads, LinkedIn Ads, Google Data Studio e Google Analytics com foco em inovações para o marketing digital.

Atua com Gestão estratégica de comunidades desde 2013. Fundou a Comunidade de startups de Uberlândia e replicou o modelo em mais de 30 cidades de Minas Gerais. Geriu as comunidades de startups da Bossa Nova, Beta-i Brasil e nuvini. Fundou também a comuh, Tribos, ampyou e a Beez. Foi finalista do prêmio Community Industry Awards 2022, além de ser bolsista no programa On Deck Community Builders.

Bruno possui mais de 22 anos de experiência na agenda de pessoas, atuando em RH, consultoria Globais para RH e Tecnologia para RH. Atualmente, é Diretor de Estratégia de Employee Experience para Qualtrics na América Latina e já desenvolveu projetos para empresas como Bradesco, Renner, Boticário, Grupo Pão de Açúcar, Via Varejo, Burger King, Oi, Cielo entre outras. É coautor do livro Soft Skills abordando a Gestão da Experiência, além de compartilhar seu conhecimento na área como professor do MBA da Saint Paul de Liderança e Comportamento Organizacional e da Lit On Learning - Gestão de Pessoas, também como Mentor na startup HR Tech de Comunicação Interna Dialog CI, e Mentor Executivo Individual e Coordenador da vertical de Liderança e Gestão aqui na EBAC.

Focado em branding e design estratégico para marcas, Leo Spigariol é fundador de empresas reconhecidas por trazer inovação às suas categorias. Entre elas, estão a LAIKA, premiado escritório de design que já atendeu a T4F, Braspag, MTV, Suzano Papel e Celulose, Bayer Cropscience, Diageo, Grupo João Dória Jr, ABN AMRO, Grupo Maurício de Souza e Monsanto; a DECABRÓN, marca referência no segmento de molhos premium; e a VSHHH, hub criativo que presta serviços de produção audiovisual, design e marketing para marcas diversas.

Em transição de carreira, Paula Cristina já está colocando os conhecimentos do curso de Social Media Manager em prática e já se imagina trabalhando na área

Reinventar-se profissionalmente é um desafio que pode ser gratificante. Ao menos, é assim que Paula Cristina (36 anos) encara esse processo. Advogada que trabalha na Força Armada, Paula Cristina não se vê mais, num futuro breve, trabalhando na área de formação.

Ao analisar as suas habilidades e interesses para ver qual seria o rumo profissional que tomaria, ela se deu conta de que a área de social media tinha tudo a ver com ela. Por isso, decidiu se inscrever no curso Profissão: Social Media Manager.

Para saber como está esse processo de transição de carreira, conversamos com Paula Cristina que nos contou que já está colocando o que está aprendendo em prática e que, inclusive, já se identifica como social media em formação.

Continuar na área de direito não está nos planos profissionais de Paula

“Eu sou bacharel em direito, atuo na área há mais de 10 anos e hoje faço parte do quadro de oficiais jurídicos da Força Armada. Só que eu faço parte de um quadro temporário e não tenho muito desejo de voltar a advogar por conta da falta de liberdade de tempo e do excesso de trabalho.

Antes de entrar na Força Armada, eu não tinha vida. Eu entrava no escritório às 9h e não tinha horário para sair. E isso acontecia todos os dias, não havia exceção. Nos finais de semana em que eu ia para uma chácara com meus amigos, por exemplo, todo mundo curtia e eu ficava no computador.

Além disso, a remuneração é baixa. Se eu for procurar um emprego hoje como advogada, pelo menos aqui em Brasília, eu não consigo uma renda que eu ache razoável para mim. E eu acho que eu mereço mais. É um custo muito alto para você se manter como advogada no mercado e esse custo eu não estou disposta a pagar. E isso tudo vai me desgastando. Por isso que estou tentando mudar definitivamente a minha área de atuação.”

Desenvoltura com redes sociais ajudou Paula na decisão de se profissionalizar na área

“Eu sempre gostei de redes sociais. Embora eu não exponha tanto a minha vida particular nem o meu dia a dia, eu sou aquela pessoa que publica fotos de viagem e dos pratos dos restaurantes que vai. E todo mundo ficava brincando com isso e falava ‘lá vai ela tirar as fotos para depois postar!’.

E também, ao mesmo tempo que eu trabalho na Força Armada, eu mantenho uma empresa de pães artesanais com uma sócia. Uma vez ela brincou: ‘como você tem todo esse feeling com o público, fala bem e, às vezes, grava uns stories muito legais, então você vai cuidar da nossa rede social!’ E eu achei hilário porque eu achava que não tinha nada a ver. Só que eu realmente comecei a montar o Instagram da empresa.

Um dia, entrei numa live de uma pessoa que analisou o perfil da empresa e ela disse que o perfil estava muito bom e profissional. Foi quando eu parei para pensar. Eu já estava querendo mudar de carreira, querendo dar uma guinada na vida e eu não iria poder ficar na Força Armada a vida toda.

Percebi que eu já cuidava do perfil da empresa no Instagram, já tinha recebido o feedback de uma profissional que disse que eu mandava bem, e aí eu decidi profissionalizar esse lado. Eu queria começar a estudar para trabalhar nessa área efetivamente.”

Conteúdo do curso foi decisivo para Paula escolher a EBAC

“Eu fiz uma pesquisa no Instagram sobre Social Media e começaram a aparecer alguns cursos da EBAC para mim, e o de Profissão: Social Media Manager chamou a minha atenção.

Antes de decidir pelo de Social Media, eu fiquei na dúvida se fazia ele ou o de Copywriting. Depois fiquei pensando que não iria adiantar aprender copy sem saber aplicar as técnicas nas redes sociais certas. Aí eu conferi o cronograma, vi que o curso abordava técnicas de copywriting e a questão do tráfego pago, que eu também queria aprender.

Quando eu vi que o curso de Social Media me atenderia em todos os itens que eu estava querendo aprender, decidi me inscrever.”

Fazer o curso está sendo enriquecedor

“Eu estou gostando demais do curso! Eu tenho aprendido muito. Antes eu fazia publicações no Instagram da minha empresa, mas era bem informal, como se fosse uma conta pessoal e não empresarial. Hoje eu já sei, por causa do curso, que existem propósitos, estratégias e ferramentas por trás de tudo.

Os feedbacks dos tutores são muito bons! Eu fico ansiosa quando eu envio as atividades para serem avaliadas. Fico olhando toda hora para ver se já tem feedback, porque eu quero ver se eu acertei, para saber se eu estou aprendendo direito. Eu estou adorando!”

Aprendizados adquiridos já estão sendo colocados em prática

“Eu já estou aplicando os conhecimentos que eu adquiri no curso. Inclusive, eu já coloquei no meu instagram que eu sou social media em formação. Voluntariamente eu peguei vários perfis de profissionais que eu conheço e de colegas minhas que são autônomas e têm lojas de bolo, acessórios de jantar, picolé para cachorro, mel… eu pedi para analisar os perfis desses lugares.

E aí eu fiz toda uma análise de perfil para entregar. Vi o que estava faltando, como os stories estavam sendo feitos, falei da importância de se colocar legenda e tudo mais. No meu perfil eu também fiz a análise da Prime Day da Amazon levando em conta as técnicas de copy que eu aprendi no curso, e aí eu destrinchei e fundamentei tudo. Foi muito legal!

Uma vez que você adquire o conhecimento, você não consegue guardar para si, nem vai aplicar numa área só. Eu acabei aplicando os aprendizados no meu perfil também, e tomei essa atitude porque eu acho que a época de esperar já passou. A partir do momento que eu decidi o que eu queria fazer, eu fui com tudo mesmo.”

Após o curso, Paula terá os conhecimentos necessários para atuar na área

“Eu me encontrei na profissão. Eu ainda não tenho o retorno financeiro que todo mundo espera e almeja, mas acredito que exigir esse retorno agora é um pouco complicado porque eu ainda tenho o meu emprego, a minha empresa, o curso de Social Media para terminar e também outros cursos para fazer.

Além disso, quando você começa a atuar e lidar com a empresa de outra pessoa, é uma responsabilidade muito grande. Então, esse retorno financeiro eu acredito que eu vá conseguir obter após o curso da EBAC. Porque aí eu vou ter tempo para estudar as métricas dos clientes, me dedicar ao atendimento e traçar estratégias para eles.

Esse é um trabalho meticuloso e delicado. A gente está mexendo com CNPJs e pode afundar ou ajudar a alavancar uma empresa. Então, apesar de ainda não ter retorno financeiro, eu estou me sentindo muito leve e tranquila.”

Paula vislumbra um futuro profissional promissor como social media

“Eu pretendo atuar firme na área e conseguir clientes. Uma pessoa até me perguntou se eu trabalharia numa empresa e eu acredito que sim também. Acho que trabalhar em equipe agrega bastante e é bem interessante. Mas eu super me vejo atuando na área, coordenando reuniões e analisando métricas. Isso para mim é muito fácil de visualizar, não requer esforço. Na minha cabeça é assim, e eu espero que realmente seja!”

Exercícios práticos, tutores atenciosos e variedade de professores foram os destaques do curso para Bruna Cichowitz, que mudou seu plano profissional. Hoje, ela está construindo sua carreira como copywriter

Contamos na semana passada, nas nossas redes sociais, a história da Bruna Cichowitz (20 anos). Estudante de Letras na Universidade de São Paulo (USP), ela entrou na graduação com o objetivo de atuar como docente, mas os seus planos mudaram de rumo ainda no início da sua carreira profissional.

Depois de decidir dar uma chance para a área de redação publicitária, Bruna se tornou estudante do curso de copywriting da EBAC. Hoje, ela faz estágio na Insider como copywriter e está realizada com a carreira que está construindo.

Nós conversamos com Bruna que nos contou um pouco mais sobre como o curso a ajudou a ter uma visão mais crítica em relação aos seus textos e quais são os seus próximos passos para continuar crescendo profissionalmente.

Frustração com a docência fez Bruna procurar por estágios na área de redação publicitária

“Eu entrei no curso de Letras com o objetivo de ir para a docência. Mas eu tive uma experiência na área e percebi que não era para mim. Fiquei meio perdida por causa disso e tive que ver outra coisa para fazer da minha vida.

Foi quando eu decidi pesquisar estágios na área de redação. Eu sabia que, por fazer Letras, também poderia ir para a área de redação publicitária. Aí eu encontrei um estágio num escritório de investimentos vinculado à XP Investimentos. Eles estavam começando e me contrataram para ser redatora.”

Copywriting não fazia parte do dia a dia e foi preciso buscar cursos na área

“Eu só tinha ouvido falar superficialmente de copywriting. Eu apenas sabia que tinha a ver com redação publicitária. Como no curso de Letras a gente não tem essa parte mais publicitária, eu pensei que seria uma boa ideia fazer um curso para eu realmente me especializar e conseguir seguir carreira nessa área. Esse é um setor mais valorizado e onde eu poderia conseguir uma estabilidade maior do que na docência.”

A EBAC era um nome conhecido e com boa referência

“Eu procurei por cursos de copywriting no Google e apareceu o da EBAC. Aí eu lembrei que já tinha ouvido falar da escola porque uma conhecida minha fez a graduação em Design Gráfico na instituição, e ela já tinha comentado no Instagram que o curso era muito bom.

Por causa dessa referência, eu pensei ‘bom, eu vou ver se realmente me interessa e se faz sentido’ e me inscrevi.

O que eu gostei muito, logo de cara, foi da apresentação. Quando eu entrei na página do curso, já vi que tinham muitos detalhes: informações sobre todos os módulos, o que eu iria estudar, quem eram os professores e quais eram as experiências deles. Eu já tive uma noção do que esperar do curso. Essa apresentação foi crucial para mim.”

Exercícios práticos, tutores atenciosos e variedade de professores são os destaques do curso

“O curso superou as minhas expectativas. Um dos pontos altos para mim é que a gente tem muita prática. Isso é muito interessante e torna o conteúdo mais palpável do que só ficar vendo o professor falar. Ao fazer exercícios para a Nike ou a Skittles, por exemplo, a gente consegue ter uma noção de como vai ser o dia a dia na área.

Eu gostei muito também porque os tutores são muito atenciosos. Tiveram vários exercícios que eu refiz diversas vezes, e os tutores nunca me deixaram desmotivada. Eles falavam ‘olha, isso aqui pode melhorar. Você tem uma boa ideia. Então, só falta conseguir desenvolvê-la para ter uma melhor apresentação’. Mesmo que você não consiga atingir o objetivo na primeira, na segunda ou na quinta vez, eles vão estar com você, te motivando e guiando pelo melhor caminho. Eu tive um suporte muito bom.

Outro ponto do curso que eu gostei muito é que ele traz outros professores em alguns módulos. Ter contato com outras visões e perspectivas foi muito importante. Às vezes, a gente vê a aula de um professor só e fica preso a uma visão e pensa ‘ah, o professor faz assim, então eu também tenho que fazer dessa forma’. Ainda mais para iniciantes, que não sabem muito bem para onde ir, é possível expandir o pensamento quando se tem outras visões.

No fim, o curso superou muito as minhas expectativas. Tanto é que eu indico a EBAC para os meus amigos, porque eu realmente gostei.”

O curso de copywriting foi determinante para conseguir a vaga de estágio

“Quando eu ainda estava no escritório de investimento, decidi procurar por outro estágio. Acabei me candidatando para uma vaga na área de Recursos Humanos, porque eu vi que precisava ter boa comunicação e um bom inglês, e eu me encaixava nesses requisitos.

Quando fui para a entrevista, eu falei para a recrutadora que fazia Letras e gostava muito de ler e de escrever. E ela me falou ‘você tem muita cara de marketing, então eu vou te colocar nesse setor. Como você também tem curso de copywriting, eu sei que você consegue escrever bem’.

No final, acabou que casou muito bem. Eles me chamaram e eu estou nesse estágio até hoje. Ou seja, eu consegui o estágio na área de copywriting por conta do curso da EBAC.”

A visão crítica em relação aos textos foi desenvolvida no curso

“Antes de fazer o curso, para mim, redação publicitária não divergia muito de uma redação científica que eu já fazia. Só depois dele eu descobri que realmente elas são diferentes. Foi no curso da EBAC que eu mergulhei nesse universo e foi ele que me deu embasamento para ter o pensamento crítico em relação ao que eu escrevo hoje.

Por exemplo, eu tive que fazer um artigo no trabalho sobre como o e-commerce poderia se beneficiar no Dia dos Namorados e como a Insider poderia ajudar a alavancar as vendas nesse setor. Antes de começar a escrever, eu já pensei: como eu posso fazer esse texto de uma forma que não seja chata? Eu não poderia escrever ‘venha e compre os nossos serviços’. Eu queria fazer de uma forma criativa, chamativa, legal e divertida.

Hoje em dia, é difícil fazer as pessoas lerem um texto. A gente tem que realmente tentar fisgar a atenção da pessoa desde o primeiro ‘A’ para que ela leia o texto até o final. Agora, eu leio um texto e consigo identificar se ele está chamativo e sei como fazer para deixá-lo mais atrativo, de uma forma que venda e sem ser de uma forma espalhafatosa também.

E essa visão mais crítica eu devo muito ao curso de copywriting. Como eu não faço o curso de publicidade, eu não tinha ainda o tato para esse texto mais publicitário. O curso da EBAC me deu esse direcionamento. Eu acho que sem ele eu não conseguiria.”

O conhecimento adquirido é aplicado no trabalho

“Como eu faço mais textos, é nessa área que eu aplico o que eu aprendi. E eu percebi que, com o curso, os meu textos ficaram melhores e me fez ter mais facilidade para produzi-los.

Eu lido todos os dias com textos, mas eu quero fazer roteiros também, mesmo que seja só por diversão. Eu achei muito legal essa parte de trabalhar com marcas e de ter esse repertório cultural até para conseguir aplicar esse conhecimento em outras áreas com que eu lido no dia a dia.”

Plano é investir em outros cursos e construir uma carreira na área

“Eu fiz o meu portfólio com todos os exercícios do curso e eu quero me especializar na área. Eu até já adquiri outro curso da EBAC, o de SEO. Eu realmente quero me aprofundar nisso. Também vou fazer outro curso de copywriting voltado para marketing e vendas. Quanto mais eu me especializar, melhor vai ser porque eu realmente me encontrei na área.

Eu estava super perdida antes de começar o curso, não sabia mais o que iria fazer da vida, mas esse foi um grande acerto meu. Eu realmente me identifiquei, me encontrei e agora eu quero seguir na área.”

Juliana Possas Câmara, estudante da EBAC, saiu da engenharia ambiental e, hoje, está feliz e realizada na área de marketing de performance

A pandemia mudou a vida profissional de muitas pessoas. Juliana Possas Câmara (35 anos), de Curitiba, foi uma delas. No início de 2020, após 10 anos trabalhando como engenheira ambiental, sua área de formação, ela foi demitida da empresa para a qual prestava consultoria.

Apesar de ter sido difícil, ela percebeu que aquele era o momento ideal para migrar de vez para a área de marketing, com a qual ela já sabia ter uma certa afinidade. Após passar dois anos trabalhando de maneira mais amadora, em 2022 ela decidiu se profissionalizar em marketing de performance e se inscreveu no curso da EBAC.

Um mês após finalizar o curso, Juliana realizou o seu sonho de trabalhar como gestora de mídias e performance numa agência. Hoje, ela está feliz e realizada. Para saber mais sobre esse processo de transição, conversamos com Juliana que nos contou como o curso da EBAC a ajudou a conquistar a sonhada vaga.

A demissão no início da pandemia fez com que Juliana se reinventasse profissionalmente

“Eu trabalhei 10 anos como engenheira ambiental. Eu fiz engenharia porque eu gosto muito de número, planilha e dessa parte de lógica.

Quando eu estava trabalhando numa multinacional, no Rio de Janeiro, chegou um momento em que percebi que a estrutura e a hierarquia da empresa não faziam mais sentido para mim. E eu só consigo realizar um trabalho quando ele preenche o meu coração e faz sentido. E aí, eu retornei para Curitiba.

Como eu ainda precisava de dinheiro, continuei prestando consultoria como engenheira. Pelo menos, eu já não estava cinco dias na semana dentro de uma empresa, eu só ia uma vez na semana. Só que em 2020, no início da pandemia, eu fui demitida e eu tive que me reinventar.”

Juliana deu os primeiros passos no marketing de forma independente fazendo sites e anúncios em redes sociais

“Quando eu voltei para Curitiba, eu queria fazer alguma coisa além da consultoria. A minha irmã veio com a ideia de abrir um pet shop. Então, abrimos um do zero e, por isso, criamos uma marca. Esse foi o meu primeiro contato com o marketing e foi apaixonante.

Além disso, a minha esposa é jornalista com especialidade em publicidade. A gente começou a trocar ideias e, aos poucos, eu fui me encantando mais com a área, gostando e me identificando com a parte da comunicação.

Como eu já queria fazer transição de carreira e vi que essa parte do marketing digital estava crescendo, eu mergulhei na área. Comecei a fazer sites e pessoas chegaram até mim querendo fazer anúncios no Instagram e no Google.

Então, eu fiquei 2020 e 2021 trabalhando na área, só que de uma forma mais amadora. Em 2022, resolvi me profissionalizar e comecei a procurar em várias plataformas para achar um curso de marketing de performance.”

Poder juntar a habilidade com números e a área de marketing foi perfeito

“Eu escolhi a área de marketing de performance porque eu tenho facilidade em lidar com números, até porque eu fiz cinco anos de engenharia. O meu cérebro já está preparado para olhar uma planilha, gráficos e fazer análises. E eu também gosto de aprender a usar ferramentas.

Então, quando eu vi essa possibilidade de trabalhar com marketing e ainda trazer toda a bagagem de experiência que eu tinha da engenharia, casou perfeitamente para mim.”

Juliana começou o curso de customer experience da EBAC e depois se inscreveu para o de marketing de performance

“Eu comecei a procurar na internet por cursos e recebi no meu instagram uma propaganda da EBAC do curso de customer experience. Esse, inclusive, foi o primeiro curso da EBAC em que eu me inscrevi, mas que eu ainda não terminei.

Logo de cara, por causa da landing page (página do site com as informações do curso), já me apaixonei pela instituição. A forma como a escola desenha as páginas é brilhante e linda. Ali já demonstra que a qualidade do curso vai ser massa. Tem um atrativo bem interessante.

Eu comecei a fazer o curso de customer experience e pensei ‘eu tenho que fazer o de marketing de performance’. Eu ainda estava na dúvida do que eu ia fazer da minha vida, se eu continuava na área de tráfego e mídias pagas ou não. Aí eu resolvi fazer o de marketing de performance. Como eu já estava na EBAC, decidi permanecer porque eu já confiava na escola.

E aí, eu me inscrevi no curso. Comecei em abril e terminei no começo de maio. Eu tive o privilégio de focar só no curso para entrar no mercado de trabalho nessa área.”

Entrar no mercado de trabalho e aprender a otimizar campanhas eram as suas principais expectativas com o curso

“A minha primeira expectativa era a de fazer o curso para trabalhar em agências como uma profissional de mídia e performance. A segunda era a de aprender sobre os tipos de campanhas de uma forma mais profissional. Eu sabia o básico porque eu mexia na ferramenta.

E acho que o primordial para mim era saber como otimizar as campanhas. Colocar uma campanha no ar, qualquer pessoa consegue, já que as ferramentas não são difíceis de mexer. Mas fazer uma análise bem assertiva e conseguir melhorar as campanhas e a performance eram os diferenciais que eu procurava. Então, eu entrei no curso com uma expectativa grande!”

Com conteúdo assertivo, atividades práticas e metodologia, o curso superou as expectativas

“O curso foi sensacional! O conteúdo do curso é muito assertivo. Os professores passam todas as informações com muito detalhe. Depois de terminar um módulo, sempre tem as atividades que são bem elaboradas e fazem a gente usar tudo o que aprendeu ali e colocar na prática. Isso, para mim, foi fundamental.

Além disso, depois que você faz a atividade, tem o retorno dos tutores. E isso foi bem bacana. Eu adoro ficar conversando, então eu gostava muito de falar com a Juliana (tutora) e a gente trocava ideias. Foi bem legal essa forma de aprendizado da EBAC, me encantou!

Eu aprendi de tudo: analisar métricas, definir KPIs, otimizar todos os tipos de campanhas, criar campanhas do zero, desenvolver estratégias – que eu acho o mais difícil. Dentro das agências, eles sentem muita falta de profissionais que não só sabem mexer nas ferramentas, mas que também sabem criar as estratégias, e eu aprendi a fazer isso no curso. Então, foi sensacional!

Eu achei legal também o projeto final do curso que pedia para elaborar um plano de mídia. Ele, inclusive, foi fundamental para eu conseguir a vaga em que eu estou hoje. O curso superou as minhas expectativas!”

A consultoria de carreiras foi importante para a rápida conquista da vaga de emprego

“Outro ponto importante foi a consultoria de carreira da EBAC. A troca com a Carol Fiordelisio (team leader do centro de carreiras) e a Tereza Penido (consultora de carreira) foi muito legal e fundamental para mim.

Elas trabalharam pontos bem profundos e assertivos. Depois que eu fiz a última consultoria, que foi para montar o LinkedIn, a Carol me falou ‘Jú, quando você terminar de mexer no seu perfil no LinkedIn, me manda para eu ver como ficou para eu te dar um retorno!’. Ela nem precisava fazer isso, mas foi muito legal da parte dela.

E isso foi importante porque o LinkedIn é a porta de entrada para as pessoas entrarem em contato comigo. E eu tenho certeza que foi por conta dos pontos abordados na consultoria e dos ajustes no LinkedIn que muitas empresas me procuraram e que eu consegui essa vaga em que eu estou hoje!

Então, deu super resultado e foi muito rápido. Um mês depois que eu finalizei o curso, eu já estava empregada trabalhando como gestora de mídias e performance numa agência que eu tanto queria. Hoje eu estou cuidando de contas que têm investimentos altos e eu não sinto falta de nenhum conteúdo.”

Projeto final do curso ajudou Juliana a garantir a vaga na agência

“Como foi o método de contratação para entrar nessa empresa que eu estou hoje? Primeiro eu fiz a entrevista com o Recursos Humanos (RH). Depois, eles me mandaram um teste para fazer. E qual foi o teste? Fazer um planejamento de mídia que era o projeto final do curso da EBAC!

O gestor que me contratou, que é o head da equipe de mídias, me falou: ‘Jú, eu nunca vi um projeto tão bem feito! Normalmente os mídias só preenchem a tabela e apresentam. Eu te contratei pelo plano que você apresentou’. Quando ele disse isso, eu só fiquei pensando o quanto a EBAC é maravilhosa! Foi demais!

E aí, eu entrei na empresa e estou muito segura porque eu sei que todo o conteúdo que eu aprendi está muito certo. Eu estou conseguindo aplicar tudo, sabe? Bem bacana! E eu sei também que qualquer dúvida eu posso entrar em contato com os consultores porque eu tenho o contato deles. Estou muito feliz e realizada, de verdade!”

O plano profissional é continuar fazendo cursos e se especializar na área

“Eu quero continuar nessa área e fazer mais cursos. Eu gosto da parte de análise de dados, então eu quero muito fazer o curso da EBAC de Power BI. E eu também preciso assistir o curso bônus que eu ganhei da escola sobre orientação de carreira para continuar expandindo a minha carreira nessa área. Então, eu já tenho tudo, só preciso me dedicar!”

Conheça a história de Gabrieli Rodrigues, aluna da EBAC, que pretende usar as suas habilidades de comunicação para entrar no mundo das redes sociais

Depois de atuar algum tempo na área de Rádio e TV, na qual é formada, Gabrieli Rodrigues (24 anos) percebeu que não estava mais se encaixando no universo do audiovisual. Ao mesmo tempo, ela identificou que poderia usar as habilidades que já tinha para entrar em um outro setor da comunicação.

Hoje aluna do curso de Profissão: Social Media Manager da EBAC, Gabrieli está em busca de se especializar na área. Para saber mais sobre essa mudança, conversamos com Gabrieli que nos contou por que escolheu essa área e quais foram as suas primeiras impressões do curso.

Atuar no audiovisual ficou difícil e a internet era o lugar onde Gabrieli poderia colocar as suas habilidades em prática

“Eu me formei em 2020 e atuei na área do audiovisual até abril deste ano. Ao longo do tempo, eu senti que a área do audiovisual é um pouco difícil. Digo isso porque eu já tive bastante contato com estúdio, câmeras, gruas, ferros e materiais muito pesados. E eu, particularmente, não consigo carregar muita coisa pesada. Além disso, é uma área muito competitiva.

Então, eu comecei a procurar me encaixar em áreas que tivessem mais a ver comigo, e a internet é esse lugar. Nela, eu posso fazer audiovisual e também colocar em prática as minhas habilidades textuais e de marketing – que eu gosto bastante. Isso tudo de forma humanizada.”

A área de social media já era conhecida, mas era necessário mergulhar nesse universo

“Ao fim da minha faculdade, eu fui procurar cursos de especialização, mas ainda no modo tradicional. Fui atrás de uma universidade para fazer MBA ou pós-graduação. Eu comecei a cursar Direção de Arte, mas eu ainda sentia que poderia ampliar mais o meu leque de áreas e profissões.

Foi quando eu lembrei que já havia tido contato com o universo do social media no meu primeiro estágio, aos 17 anos. Na época foi um pouco difícil porque, apesar de já ser ligada às mídias sociais, eu não conhecia essa área a fundo.

Agora, aos 24 anos, eu pensei ‘será que o social media não pode ser algo que eu goste realmente de fazer?’ Ainda mais porque algumas partes do que produzia no audiovisual ia para as redes sociais. Eu já tinha ideia de como fazer vídeos, reels, lives, motion design. Então eu quis começar a aprender um pouco mais desse universo para me inserir nele.

E aí, eu pensei ‘eu estou vendo que, lá no fundo, eu sei fazer um pouco disso’. Mas eu achava que faltava conteúdo e até mesmo a prática.”

O curso de Social Media Manager chamou a atenção a primeira vista

“Eu iniciei um curso de marketing digital. Ainda assim, percebi que eu estava com um pouco de dificuldade para ser uma empreendedora nas redes sociais, já que eu não entendia delas. Foi quando eu achei o curso da EBAC.

Eu já conhecia a EBAC há algum tempo porque tem muito curso na área de audiovisual, de software e na parte de música, que eu gosto muito.

Ainda assim, eu fiquei pensando ‘será que a EBAC é boa?’ e fui atrás de outras opções também. Mas o curso de Social Media Manager estava em evidência, e eu o achei muito interessante.

Confesso que é um pouco difícil achar escolas ou institutos que tenham ensino e suporte para nós da área de comunicação e tecnologia. Geralmente elas são voltadas para as áreas de engenharia, economia, softwares… outros ramos diferentes. E da EBAC eu gostei tanto do visual quanto do que é entregue.”

Pelas informações, o curso da EBAC oferecia tudo o que Gabrieli procurava

“Quando eu entrei na página do curso, muitas coisas me chamaram atenção: a forma de divulgação, a explicação da grade de conteúdo, como eu poderia aplicar o social media manager no meu currículo, o mercado de trabalho, quanto eu iria ganhar. Também achei muito interessante a parte da promoção, já que são quatro cursos em um. Então, ele tinha tudo do que eu estava precisando.

Além disso, eu também estava um pouquinho desesperada. Eu estava desempregada há pouco tempo e eu pensava ‘eu preciso logo me capacitar para começar numa área que me traga benefícios’. E aí, eu fiz a minha inscrição e, em seguida, já recebi o acesso.”

Profissionais renomados, didática adequada e projetos são pontos altos do curso

“O módulo introdutório já explica o que eu vou aprender, onde eu estou me metendo, as minhas facilidades, benefícios e tal. E já no primeiro módulo, eu vi que a explicação era excelente.

Gostei muito que o curso tem uma conexão com a Rocky.Monks, o que já demonstra uma autoridade. Não é qualquer pessoa que está dando o curso, é alguém que tem propriedade no que está falando.

A metodologia faz a cabeça mergulhar no conteúdo e a didática funciona muito bem comigo porque não são vídeos muito longos, o que não me faz dispersar. Além disso, eu acho que a gente, querendo ou não, ainda precisa dessas coisas ágeis e fáceis de acessar. Eu posso acessar o curso até pelo meu celular, por exemplo.

E uma das coisas que eu acho interessante na EBAC é que tem os projetos que a gente tem que entregar. E isso vai ajudar muito no meu portfólio, porque, às vezes, quando você quer se candidatar a uma vaga de emprego, eles só te passam se você tiver um projeto para confirmar e comprovar que você faz o trabalho de social media.”

O suporte dos tutores faz a diferença

“Eu fiz a primeira atividade, ao final do primeiro módulo, e rapidamente o meu tutor já me respondeu. E ele me respondeu de forma direta, sabe? Tirei as minhas dúvidas e eu senti que ele prestou o tempo dele para me responder, me explicar e exemplificar. Eu não recebi uma mensagem programada.

Eu mandei a atividade e ele falou ‘olha, precisa corrigir isso aqui, melhorar nesse ponto, melhorar naquele’. Ou seja, me ajudou a entender o que eu fiz de errado e o que estava certo. Às vezes, em outros lugares, a gente recebe uma mensagem automática escrita ‘refaça’, mas não explica o que é para refazer. Na EBAC a gente tem essa explicação.

Achei esse suporte muito bacana. A explicação, o material, onde eu posso aplicar os meus conhecimentos. Eu gostei muito mesmo!”

A área de social media traz facilidades e autonomia

“O social media foi uma opção que a pandemia me trouxe. Foi um insight. A facilidade em produzir da minha própria casa, com as minhas próprias ferramentas, me atrai. Eu investi em um notebook onde eu posso editar, acessar as redes sociais e participar de reuniões, por exemplo.

Eu gosto muito de me comunicar, sinto que eu tenho clareza e que eu consigo expressar bem aquilo que eu estou querendo passar. O curso de social media vai me ajudar a ampliar ou até mesmo perceber se eu tenho habilidades, por exemplo, para venda e copywriting.

Mas eu acho que o que me atraiu mesmo foi essa facilidade e, talvez, autonomia da profissão. Porque eu não preciso trabalhar só com uma empresa. Eu posso fazer trabalhos sozinha e com mais de uma empresa. E, assim, eu posso usar as habilidades que eu já tenho.”

O home office e a educação on-line foram boas descobertas

“Por causa da pandemia, eu cheguei a fazer home office durante um tempo e eu vi o quanto eu produzi. Eu comecei a produzir muito mais, a aprender muita coisa, tive mais tempo com a minha família, cachorro e namorado. Pude estudar muito mais coisas e eu curti muito esse estilo híbrido e remoto.

Eu cheguei à conclusão que eu não tinha mais o perfil para participar de algum ensino presencial, desde que o curso remoto me desse todo o apoio de que eu precisava. E eu senti que a EBAC me deu esse apoio.”

Fazer outros cursos da EBAC está nos planos

“Eu já bati o olho em dois cursos da EBAC que eu fiquei interessada em fazer: produção musical – que é uma área que eu gosto muito – e After Effects – para fazer motion design porque eu acho que o mercado está crescendo, até mesmo por causa das redes sociais.

Eu também gostaria de poder fazer cursos de áreas que eu já tenho algum conhecimento, porque eu queria ter contato com elas através da metodologia da EBAC. Como eu estou gostando muito do curso de social media manager, principalmente pelos profissionais que dão as aulas – eu dei uma olhada nos currículos e nas experiências deles -, acho que fazer outros cursos na EBAC também seria interessante.”