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22 de setembro de 2022
19:00
Profissão curador: a arte em espaços públicos e institucionais
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A quem pode interessar


  • A todo e qualquer profissional envolvido com a produção cultural
  • Quem quer desenvolver ferramentas básicas para realizar trabalhos curatoriais
  • Profissionais envolvidos com a gestão de espaços culturais públicos e privados.
  • Amantes de arte, cultura, História da Arte, teatro, sejam estes estudantes, professores ou profissionais de outras áreas.
  • Pessoas que desejam ampliar seus conceitos, saberes e percepções sobre a curadoria.
  • Apaixonados por Arte, Comportamento e Cultura
  • Profissionais e estudantes nas áreas de Artes Cênicas. Artes Visuais, Arquitetura, Design, Comunicação, Ciências Sociais, História, Filosofia, Fotografia, Vídeo Arte, Cinema.
  • Produtores culturais e artistas
  • Quem quer começar uma nova carreira em arte, curadoria ou produção


Sobre o que vamos falar?


  1. Curadoria de grandes instituições culturais
    Acompanhe, a partir da experiência dos curadores de instituições relevantes e públicas de São Paulo, quais são os desafios de estar à frente da escolha curatorial de espaços com grande fluxo de pessoas.

  2. Novas curadorias
    Entenda quais são os movimentos e escolhas destes curadores para tentar alterar as velhas percepções sobre a programação das grandes instituições e seus impactos sociais.

  3. Curadoria “de rua”
    Descubra ainda como é a investigação do espaço público por meio de práticas artísticas contemporâneas, tendo como eixo curatorial a ideia de cidade e a rua.


E tem mais...


Quem estiver acompanhando ao vivo a maratona receberá um desconto exclusivo para nosso curso online Profissão: Curador .

Palestrantes

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Aline Mohamad
Produtora cultural e curadora do CCSP
Produtora cultural há mais de 20 anos, realiza trabalhos nas áreas de teatro, dança, cinema, música e TV. Atualmente é Curadora de Teatro do Centro Cultural São Paulo. Idealizadora e autora do espetáculo "JORGE pra sempre VERÃO", com direção de Rodrigo França; idealizadora dos espetáculos “Eu, Moby Dick”, com direção de Renato Rocha e texto de Pedro Kosovski, e “O Encontro - Malcolm X e Martin Luther King”, de Jeff Stetson, com direção de Isaac Bernat (primeira montagem brasileira do espetáculo americano super premiado e montado no mundo inteiro). Aline também é idealizadora da “Ocupação Ovárias” (ocupação artística feminista que conta com mais de 1000 mulheres - indicado ao Prêmio Shell RJ 2018 na categoria inovação) e “Sarau Possível”, uma experiência cênica que ficou em cartaz por 7 semanas logo no início da pandemia de 2020.
Produtora cultural há mais de 20 anos, realiza trabalhos nas áreas de teatro, dança, cinema, música e TV. Atualmente é Curadora de Teatro do Centro Cultural São Paulo. Idealizadora e autora do espetáculo "JORGE pra sempre VERÃO", com direção de Rodrigo França; idealizadora dos espetáculos “Eu, Moby Dick”, com direção de Renato Rocha e texto de Pedro Kosovski, e “O Encontro - Malcolm X e Martin Luther King”, de Jeff Stetson, com direção de Isaac Bernat (primeira montagem brasileira do espetáculo americano super premiado e montado no mundo inteiro). Aline também é idealizadora da “Ocupação Ovárias” (ocupação artística feminista que conta com mais de 1000 mulheres - indicado ao Prêmio Shell RJ 2018 na categoria inovação) e “Sarau Possível”, uma experiência cênica que ficou em cartaz por 7 semanas logo no início da pandemia de 2020.
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Marcus Moreno
Programador Cultural de Artes Cênicas da Oficina Cultural Oswald de Andrade
Mestrando em Artes da Cena pela Unicamp. Tem formação em Comunicação das Artes do Corpo, tem especialização em Técnica Klauss Vianna (PUC-SP), e licenciatura pela Universidade Anhembi Morumbi. Desde 2012 realiza criações solo, em colaboração com artistas convidados e parceria com Cristiane Klein (Dionísio Produção), dentre as quais estão os trabalhos “A Imagem como Ausência” (Proac/2013), “A Flor da Lua” (Residência Artística Casa das Caldeiras/2016), “Estudo para o Encontro” (Proac/2017) e ‘Instante-já’ (Fomento à Dança/2019) este último em parceria com a artista uruguaia Andrea Arobba, indicado ao Prêmio APCA-Dança nas categorias Espetáculo/Estreia e Prêmio Técnico pela criação de luz e espaço cênico de Hernandes de Oliveira. Atualmente está contemplado pela 29ª Edição do Fomento à Dança para desenvolvimento do projeto "Lembrei que esqueci". Desde 2016 desenvolve os “Encontros Efêmeros”, criando trabalhos de improvisação com artistas da cena contemporânea. Atuando no campo da gestão cultural, trabalhou no Núcleo de Fomentos da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo (2009-2017), fez parte da implantação do CRDSP e da curadoria do Circuito Municipal de Cultura. Participou de encontros de gestão em eventos como internacionais como Festival Danzalborde (CL), FIDCU (UY) e FIDEBA (AR). Foi um dos curadores do Encontro Latinoamericano Geopoéticas do Sul e membro de comissões de seleção de diferentes editais. Atuou no programa de Formação para o Interior das Oficinas Culturais do Estado (2017-2019) e atualmente é programador de Artes Cênicas da Oficina Cultural Oswald de Andrade.
Mestrando em Artes da Cena pela Unicamp. Tem formação em Comunicação das Artes do Corpo, tem especialização em Técnica Klauss Vianna (PUC-SP), e licenciatura pela Universidade Anhembi Morumbi. Desde 2012 realiza criações solo, em colaboração com artistas convidados e parceria com Cristiane Klein (Dionísio Produção), dentre as quais estão os trabalhos “A Imagem como Ausência” (Proac/2013), “A Flor da Lua” (Residência Artística Casa das Caldeiras/2016), “Estudo para o Encontro” (Proac/2017) e ‘Instante-já’ (Fomento à Dança/2019) este último em parceria com a artista uruguaia Andrea Arobba, indicado ao Prêmio APCA-Dança nas categorias Espetáculo/Estreia e Prêmio Técnico pela criação de luz e espaço cênico de Hernandes de Oliveira. Atualmente está contemplado pela 29ª Edição do Fomento à Dança para desenvolvimento do projeto "Lembrei que esqueci". Desde 2016 desenvolve os “Encontros Efêmeros”, criando trabalhos de improvisação com artistas da cena contemporânea. Atuando no campo da gestão cultural, trabalhou no Núcleo de Fomentos da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo (2009-2017), fez parte da implantação do CRDSP e da curadoria do Circuito Municipal de Cultura. Participou de encontros de gestão em eventos como internacionais como Festival Danzalborde (CL), FIDCU (UY) e FIDEBA (AR). Foi um dos curadores do Encontro Latinoamericano Geopoéticas do Sul e membro de comissões de seleção de diferentes editais. Atuou no programa de Formação para o Interior das Oficinas Culturais do Estado (2017-2019) e atualmente é programador de Artes Cênicas da Oficina Cultural Oswald de Andrade.
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Felipe Brait
Curador, Produtor Cultural, Designer de Experiências
Desde 2001 trabalha com intervenções urbanas e projetos de investigação e ações sobre o espaço público. Ligado a produção em trabalhos coletivos, desenvolve pesquisas e projetos relacionados a mídias, políticas de subjetividade e processos colaborativos. É idealizador e diretor da PROTOLAB Cultural. Foi fundador dos coletivos Radioatividade e EIA (Experiência Imersiva Ambiental) e é membro da Frente 3 de Fevereiro. Como curador, destacam-se seus projetos CANVAS Audiovisuais (plataforma de arte e tecnologia iniciada em 2010), URBE_Mostra de arte pública (2012, 2016 e 2018) e a cartografia coletiva Ecossistema Tropical 2.0.

Desde 2001 trabalha com intervenções urbanas e projetos de investigação e ações sobre o espaço público. Ligado a produção em trabalhos coletivos, desenvolve pesquisas e projetos relacionados a mídias, políticas de subjetividade e processos colaborativos. É idealizador e diretor da PROTOLAB Cultural. Foi fundador dos coletivos Radioatividade e EIA (Experiência Imersiva Ambiental) e é membro da Frente 3 de Fevereiro. Como curador, destacam-se seus projetos CANVAS Audiovisuais (plataforma de arte e tecnologia iniciada em 2010), URBE_Mostra de arte pública (2012, 2016 e 2018) e a cartografia coletiva Ecossistema Tropical 2.0.


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Aline Mohamad
Produtora cultural e curadora do CCSP
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Marcus Moreno
Programador Cultural de Artes Cênicas da Oficina Cultural Oswald de Andrade
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Felipe Brait
Curador, Produtor Cultural, Designer de Experiências

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Agenda do Evento

20 de setembro, 19:00

O que é curadoria?

Entenda afinal: o que é curadoria? Qual a linha tênue que pode separar curadoria da programação? Quais as reflexões e provocações podem surgir de um projeto curatorial? Quem qualifica um curador?
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Aline Mohamad
Produtora cultural e curadora do CCSP
Produtora cultural há mais de 20 anos, realiza trabalhos nas áreas de teatro, dança, cinema, música e TV. Atualmente é Curadora de Teatro do Centro Cultural São Paulo. Idealizadora e autora do espetáculo "JORGE pra sempre VERÃO", com direção de Rodrigo França; idealizadora dos espetáculos “Eu, Moby Dick”, com direção de Renato Rocha e texto de Pedro Kosovski, e “O Encontro - Malcolm X e Martin Luther King”, de Jeff Stetson, com direção de Isaac Bernat (primeira montagem brasileira do espetáculo americano super premiado e montado no mundo inteiro). Aline também é idealizadora da “Ocupação Ovárias” (ocupação artística feminista que conta com mais de 1000 mulheres - indicado ao Prêmio Shell RJ 2018 na categoria inovação) e “Sarau Possível”, uma experiência cênica que ficou em cartaz por 7 semanas logo no início da pandemia de 2020.
Produtora cultural há mais de 20 anos, realiza trabalhos nas áreas de teatro, dança, cinema, música e TV. Atualmente é Curadora de Teatro do Centro Cultural São Paulo. Idealizadora e autora do espetáculo "JORGE pra sempre VERÃO", com direção de Rodrigo França; idealizadora dos espetáculos “Eu, Moby Dick”, com direção de Renato Rocha e texto de Pedro Kosovski, e “O Encontro - Malcolm X e Martin Luther King”, de Jeff Stetson, com direção de Isaac Bernat (primeira montagem brasileira do espetáculo americano super premiado e montado no mundo inteiro). Aline também é idealizadora da “Ocupação Ovárias” (ocupação artística feminista que conta com mais de 1000 mulheres - indicado ao Prêmio Shell RJ 2018 na categoria inovação) e “Sarau Possível”, uma experiência cênica que ficou em cartaz por 7 semanas logo no início da pandemia de 2020.
21 de setembro, 19:00

O artista-gestor

Neste encontro procuraremos refletir sobre caminhos de concepção curatorial e programação cultural pela perspectiva do artista-gestor, em diálogo com realidades ligadas a projetos e espaços públicos.
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Marcus Moreno
Programador Cultural de Artes Cênicas da Oficina Cultural Oswald de Andrade
Mestrando em Artes da Cena pela Unicamp. Tem formação em Comunicação das Artes do Corpo, tem especialização em Técnica Klauss Vianna (PUC-SP), e licenciatura pela Universidade Anhembi Morumbi. Desde 2012 realiza criações solo, em colaboração com artistas convidados e parceria com Cristiane Klein (Dionísio Produção), dentre as quais estão os trabalhos “A Imagem como Ausência” (Proac/2013), “A Flor da Lua” (Residência Artística Casa das Caldeiras/2016), “Estudo para o Encontro” (Proac/2017) e ‘Instante-já’ (Fomento à Dança/2019) este último em parceria com a artista uruguaia Andrea Arobba, indicado ao Prêmio APCA-Dança nas categorias Espetáculo/Estreia e Prêmio Técnico pela criação de luz e espaço cênico de Hernandes de Oliveira. Atualmente está contemplado pela 29ª Edição do Fomento à Dança para desenvolvimento do projeto "Lembrei que esqueci". Desde 2016 desenvolve os “Encontros Efêmeros”, criando trabalhos de improvisação com artistas da cena contemporânea. Atuando no campo da gestão cultural, trabalhou no Núcleo de Fomentos da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo (2009-2017), fez parte da implantação do CRDSP e da curadoria do Circuito Municipal de Cultura. Participou de encontros de gestão em eventos como internacionais como Festival Danzalborde (CL), FIDCU (UY) e FIDEBA (AR). Foi um dos curadores do Encontro Latinoamericano Geopoéticas do Sul e membro de comissões de seleção de diferentes editais. Atuou no programa de Formação para o Interior das Oficinas Culturais do Estado (2017-2019) e atualmente é programador de Artes Cênicas da Oficina Cultural Oswald de Andrade.
Mestrando em Artes da Cena pela Unicamp. Tem formação em Comunicação das Artes do Corpo, tem especialização em Técnica Klauss Vianna (PUC-SP), e licenciatura pela Universidade Anhembi Morumbi. Desde 2012 realiza criações solo, em colaboração com artistas convidados e parceria com Cristiane Klein (Dionísio Produção), dentre as quais estão os trabalhos “A Imagem como Ausência” (Proac/2013), “A Flor da Lua” (Residência Artística Casa das Caldeiras/2016), “Estudo para o Encontro” (Proac/2017) e ‘Instante-já’ (Fomento à Dança/2019) este último em parceria com a artista uruguaia Andrea Arobba, indicado ao Prêmio APCA-Dança nas categorias Espetáculo/Estreia e Prêmio Técnico pela criação de luz e espaço cênico de Hernandes de Oliveira. Atualmente está contemplado pela 29ª Edição do Fomento à Dança para desenvolvimento do projeto "Lembrei que esqueci". Desde 2016 desenvolve os “Encontros Efêmeros”, criando trabalhos de improvisação com artistas da cena contemporânea. Atuando no campo da gestão cultural, trabalhou no Núcleo de Fomentos da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo (2009-2017), fez parte da implantação do CRDSP e da curadoria do Circuito Municipal de Cultura. Participou de encontros de gestão em eventos como internacionais como Festival Danzalborde (CL), FIDCU (UY) e FIDEBA (AR). Foi um dos curadores do Encontro Latinoamericano Geopoéticas do Sul e membro de comissões de seleção de diferentes editais. Atuou no programa de Formação para o Interior das Oficinas Culturais do Estado (2017-2019) e atualmente é programador de Artes Cênicas da Oficina Cultural Oswald de Andrade.
22 de setembro, 19:00

Arte como fator humanizante do espaço público

Acompanhe uma exibição comentada de experiências e trabalhos de arte pública realizados em São Paulo, no contexto das edições da Mostra URBE de Arte Pública, entre 2012 e 2018. Serão feitos comentários e análises sobre a implementação desses trabalhos, desafios, alinhamentos conceituais, desdobramentos sociais, repercussões estéticas.
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Felipe Brait
Curador, Produtor Cultural, Designer de Experiências
Desde 2001 trabalha com intervenções urbanas e projetos de investigação e ações sobre o espaço público. Ligado a produção em trabalhos coletivos, desenvolve pesquisas e projetos relacionados a mídias, políticas de subjetividade e processos colaborativos. É idealizador e diretor da PROTOLAB Cultural. Foi fundador dos coletivos Radioatividade e EIA (Experiência Imersiva Ambiental) e é membro da Frente 3 de Fevereiro. Como curador, destacam-se seus projetos CANVAS Audiovisuais (plataforma de arte e tecnologia iniciada em 2010), URBE_Mostra de arte pública (2012, 2016 e 2018) e a cartografia coletiva Ecossistema Tropical 2.0.

Desde 2001 trabalha com intervenções urbanas e projetos de investigação e ações sobre o espaço público. Ligado a produção em trabalhos coletivos, desenvolve pesquisas e projetos relacionados a mídias, políticas de subjetividade e processos colaborativos. É idealizador e diretor da PROTOLAB Cultural. Foi fundador dos coletivos Radioatividade e EIA (Experiência Imersiva Ambiental) e é membro da Frente 3 de Fevereiro. Como curador, destacam-se seus projetos CANVAS Audiovisuais (plataforma de arte e tecnologia iniciada em 2010), URBE_Mostra de arte pública (2012, 2016 e 2018) e a cartografia coletiva Ecossistema Tropical 2.0.

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