Trabalha como artista visual, curador independente, pesquisador e educador. Em seu trabalho, se debruça sobre mudanças discursivas estruturais por meio de uma prática conceitual. Interessa-se por usos (anti)pedagógicos de linguagem que possam apontar para fora da moldura institucional, envolvendo experimentações curatoriais e educacionais radicais. Experiências profissionais recentes incluem assistência de curadoria na exposição Heitor dos Prazeres é meu nome; (CCBB/RJ, 2023), produtor no estúdio de Daniel Senise (2021-22), assistente de direção artística do CAPACETE (2020-21), arte educador no MAC Niterói (2018-2019) e EAV Parque Lage (2018). Organizou a curadoria da exposição “terra do nunca” no espaço independente Organi.co em 2022, escreveu texto crítico para exposição individual de Daniel Senise na Galeria Filomena Soares (Lx-PT) no mesmo ano. Graduado em História da Arte pela EBA/UFRJ. Participou de residências como CAPACETE (2019), Intervalo Fórum de Arte - PPGAV/UFBA e Goethe Institute Bahia (2020), ELÃ - Escola Livre de Artes da Maré (2021), Escola Repertório de Autodefesa (2021); colaborou em publicações internacionais (Revista Balam, AR; Tumbalacasa Ediciones, MX) e nacionais (MAM Rio, MAC Niterói), tendo participado ainda em exposições coletivas nacionais (Museu de Arte do Rio, Gentil Carioca, etc) e internacionais (a.topos Venice, Adalberstr. 9 Berlin).