Audiovisual
09 de março de 2022
19:00
A documentarista indígena e a construção da sua poética
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A quem pode interessar


. Estudantes e profissionais do audiovisual
. Documentaristas profissionais e amadores
. Quem sonha em começar a fazer documentários
. Roteiristas e produtores de conteúdo
. Estudantes e profissionais de História, Sociologia, Antropologia
. Estudantes e profissionais de Direitos Humanos e Defesa dos Povos Originários
. Educadores(as) em busca de conhecimento sobre cultura brasileira

Sobre o que vamos falar


1. Patrícia Ferreira e o projeto Vídeo nas Aldeias
Conheça um pouco sobre o projeto que é escola para grande parte dos(as) cineastas indígenas no Brasil

2. O olhar de uma mulher indígena
Encante-se com o cinema que mantém a sua função de preservação da memória, denúncia e resistência, mas que se afirma também pelo potente espaço de reflexão subjetiva

3. As escolhas feitas em “Teko Haxy - ser imperfeita”
Descubra o longo processo de criação do filme, que também é o tempo de estreitamento da relação entre as duas artistas.

Palestrante

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Patrícia Ferreira (Pará Yxapy)
Cineasta indígena da etnia Mbyá-Guarani e professora
Patrícia mora na Aldeia Ko’enju, em São Miguel das Missões/RS, onde é professora desde 2006. Em 2007, cofundou o Coletivo Mbyá-Guarani de Cinema e hoje é a cineasta mulher mais atuante do projeto Vídeo nas Aldeias (VNA). Atualmente, está finalizando seu primeiro longa autoral e circula com o filme “TEKO HAXY – ser imperfeita”, codirigido com Sophia Pinheiro. Dentre as premiações de seus trabalhos. destacam-se os prêmios: Menção Honrosa – XIV FICA (2012) pelo filme “Desterro Guarani”, o Prêmio Cora Coralina de melhor longa no XIII FICA (2011), o Prêmio Melhor longa/média do III CachoeiraDoc e Menção Honrosa na mostra Competitiva Nacional do forumdoc.bh.2011 pelo filme “As Bicicletas de Nhanderu”. Em 2015, o Prêmio Melhor curta Júri Oficial e menção honrosa Júri Jovem do VI CachoeiraDoc pelo filme “No caminho com Mário”. Em 2014 e 2015, participou de residências artísticas com os cineastas indígenas Inuit, no Canadá. Já realizou os filmes: “As Bicicletas de Nhanderu”, 2011/45min; “Desterro Guarani”, 2011/38min; “TAVA, a casa de pedra”, 2012/78min e “No caminho com Mário”, 2014/20min.
Patrícia mora na Aldeia Ko’enju, em São Miguel das Missões/RS, onde é professora desde 2006. Em 2007, cofundou o Coletivo Mbyá-Guarani de Cinema e hoje é a cineasta mulher mais atuante do projeto Vídeo nas Aldeias (VNA). Atualmente, está finalizando seu primeiro longa autoral e circula com o filme “TEKO HAXY – ser imperfeita”, codirigido com Sophia Pinheiro. Dentre as premiações de seus trabalhos. destacam-se os prêmios: Menção Honrosa – XIV FICA (2012) pelo filme “Desterro Guarani”, o Prêmio Cora Coralina de melhor longa no XIII FICA (2011), o Prêmio Melhor longa/média do III CachoeiraDoc e Menção Honrosa na mostra Competitiva Nacional do forumdoc.bh.2011 pelo filme “As Bicicletas de Nhanderu”. Em 2015, o Prêmio Melhor curta Júri Oficial e menção honrosa Júri Jovem do VI CachoeiraDoc pelo filme “No caminho com Mário”. Em 2014 e 2015, participou de residências artísticas com os cineastas indígenas Inuit, no Canadá. Já realizou os filmes: “As Bicicletas de Nhanderu”, 2011/45min; “Desterro Guarani”, 2011/38min; “TAVA, a casa de pedra”, 2012/78min e “No caminho com Mário”, 2014/20min.

Agenda do Evento

09 de março, 19:00

A documentarista indígena e a construção da sua poética

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