Audiovisual
22 de dezembro de 2021
19:00
O cinema brasileiro a todo gás
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A quem pode interessar


. Estudantes e profissionais do audiovisual
. Artistas e pessoas apaixonadas por cinema
. Interessados(as) em criar seus próprios filmes
. Produtores(as) de conteúdo
. Pessoas em busca de estímulo para abraçar esta carreira


Sobre o que vamos falar?


1 – O filme e seus caminhos: da criação ao público
A nossa geração é herdeira de criadores geniais e corajosos, que deixaram uma parte importante do caminho aberto, com um sentido único: seguir!

2 – Os novos tempos e as adaptações necessárias
O cinema brasileiro sempre enfrentou desafios e os superou, com criatividade, coletividade, organização e adaptações.

3 – A expansão
O crescimento do setor em todas as regiões do país tem sido muito importante para a economia e tende a continuar em 2022.

4- As boas novas
Os últimos anos apresentaram muitas mudanças no cenário que, em última análise, favoreceu quem veio se preparando e trabalhando suas conexões.


E ainda mais pra você


Além do conteúdo especial apresentado durante os encontros pelos nossos convidados, quem assistir aos eventos ao vivo, receberá descontos exclusivos para estudar com a EBAC e alcançar um novo patamar em sua carreira profissional:

Palestrantes

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Rubens Rewald
Professor de Roteiro da Universidade de São Paulo
É autor dos livros "Caos /Dramaturgia", publicado em 2005 e "Autor Espectador", publicado em 2019. Dirigiu os curtas "Cânticos" (1991), selecionado para o Festival de Havana e "Mutante" (2002), selecionado para o Festival de Clermont-Ferrand. Também escreveu diversas peças encenadas, como "Rei de Copas" (2014 - Prêmio APCA), "Narrador" (1996), "Do gabinete de Joana" (1997), "Umbigo" (2004 - Prêmio Funarte de Dramaturgia), "Bruxas, bruxas e mais bruxas" (2012 - Prêmio APCA), entre outras. Na sua filmografia também estão: "Corpo" (2007), "Esperando Telê" (2010), "Super Nada" (2012), "Intervenção" - Gustavo Aranda, Tales Ab’Sáber e Rubens Rewald (2017), "Segundo Tempo" (2019), "Jair Rodrigues" (2020) e "#eagoraoque" (2021)
É autor dos livros "Caos /Dramaturgia", publicado em 2005 e "Autor Espectador", publicado em 2019. Dirigiu os curtas "Cânticos" (1991), selecionado para o Festival de Havana e "Mutante" (2002), selecionado para o Festival de Clermont-Ferrand. Também escreveu diversas peças encenadas, como "Rei de Copas" (2014 - Prêmio APCA), "Narrador" (1996), "Do gabinete de Joana" (1997), "Umbigo" (2004 - Prêmio Funarte de Dramaturgia), "Bruxas, bruxas e mais bruxas" (2012 - Prêmio APCA), entre outras. Na sua filmografia também estão: "Corpo" (2007), "Esperando Telê" (2010), "Super Nada" (2012), "Intervenção" - Gustavo Aranda, Tales Ab’Sáber e Rubens Rewald (2017), "Segundo Tempo" (2019), "Jair Rodrigues" (2020) e "#eagoraoque" (2021)

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Bruno Bini
diretor, roteirista e produtor, presidente da MTCine (Associação Mato-grossense de Cinema e Audiovisual).
Iniciou suas atividades na área de criação em agências de publicidade. Desde 2001, passou a escrever e dirigir para cinema e seus filmes receberam mais de 50 prêmios em festivais no Brasil e no exterior. São seus os filmes: “Baseado em fatos reais” (curta - 2001), “Hardball” (curta - 2006), “Depois da Queda” (curta - 2011), “S2”(curta - 2015), “Três tipos de medo” (curta - 2016), “”Loop” (longa - 2020) - em coprodução com Valkyria Filmes e supervisão artística de Fernando Meirelles, e “Trovão sem chuva”, que está em pós-produção. 
Bruno é também presidente da MTCine, Associação Mato-grossense de Cinema e Audiovisual.
Iniciou suas atividades na área de criação em agências de publicidade. Desde 2001, passou a escrever e dirigir para cinema e seus filmes receberam mais de 50 prêmios em festivais no Brasil e no exterior. São seus os filmes: “Baseado em fatos reais” (curta - 2001), “Hardball” (curta - 2006), “Depois da Queda” (curta - 2011), “S2”(curta - 2015), “Três tipos de medo” (curta - 2016), “”Loop” (longa - 2020) - em coprodução com Valkyria Filmes e supervisão artística de Fernando Meirelles, e “Trovão sem chuva”, que está em pós-produção. 
Bruno é também presidente da MTCine, Associação Mato-grossense de Cinema e Audiovisual.

Agenda do Evento

21 de dezembro, 19:00

Dia 1 - E agora, o que devemos fazer?

O nosso convidado desta noite tem uma longa trajetória, pensando, escrevendo e realizando cinema no Brasil. Ao falar sobre seu último filme, em parceria com Jean-Claude Bernadet, #EAGORAOQUE, Rubens Rewald nos lembra que “o cinema, como qualquer meio artístico, é uma ferramenta de transformação. Ela não é direta, (...), mas tem um poder de transformação à medida que pode fazer o espectador mudar um ponto de vista”. E completa: “se um filme não exercesse uma força política tão grande, não haveria tanta censura e tanto controle dos meios de comunicação e dos meios culturais.”

Neste bate-papo, vamos conhecer um pouco da trajetória do seu último longa que, selecionado para vários festivais importantes, nos mostra interessantes escolhas pra chegar no público, da escrita às telas.
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Rubens Rewald
Professor de Roteiro da Universidade de São Paulo
É autor dos livros "Caos /Dramaturgia", publicado em 2005 e "Autor Espectador", publicado em 2019. Dirigiu os curtas "Cânticos" (1991), selecionado para o Festival de Havana e "Mutante" (2002), selecionado para o Festival de Clermont-Ferrand. Também escreveu diversas peças encenadas, como "Rei de Copas" (2014 - Prêmio APCA), "Narrador" (1996), "Do gabinete de Joana" (1997), "Umbigo" (2004 - Prêmio Funarte de Dramaturgia), "Bruxas, bruxas e mais bruxas" (2012 - Prêmio APCA), entre outras. Na sua filmografia também estão: "Corpo" (2007), "Esperando Telê" (2010), "Super Nada" (2012), "Intervenção" - Gustavo Aranda, Tales Ab’Sáber e Rubens Rewald (2017), "Segundo Tempo" (2019), "Jair Rodrigues" (2020) e "#eagoraoque" (2021)
É autor dos livros "Caos /Dramaturgia", publicado em 2005 e "Autor Espectador", publicado em 2019. Dirigiu os curtas "Cânticos" (1991), selecionado para o Festival de Havana e "Mutante" (2002), selecionado para o Festival de Clermont-Ferrand. Também escreveu diversas peças encenadas, como "Rei de Copas" (2014 - Prêmio APCA), "Narrador" (1996), "Do gabinete de Joana" (1997), "Umbigo" (2004 - Prêmio Funarte de Dramaturgia), "Bruxas, bruxas e mais bruxas" (2012 - Prêmio APCA), entre outras. Na sua filmografia também estão: "Corpo" (2007), "Esperando Telê" (2010), "Super Nada" (2012), "Intervenção" - Gustavo Aranda, Tales Ab’Sáber e Rubens Rewald (2017), "Segundo Tempo" (2019), "Jair Rodrigues" (2020) e "#eagoraoque" (2021)
22 de dezembro, 19:00

Dia 2 - Fazer cinema no interior do Brasil

Uma coisa bonita e fundamental que o Cinema tem feito pelo Brasil é mostrar paisagens e culturas que não eram tão comuns pelas telas. E um movimento grande, durante algum tempo, foi realizado para que jovens se formassem e pudessem dar os primeiros passos nesse sentido.

Neste encontro, o Bruno vai contar pra gente um pouco da sua história, já bastante premiada e que também vem abrindo caminho pra uma nova geração de realizadores do Brasil central.
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Bruno Bini
diretor, roteirista e produtor, presidente da MTCine (Associação Mato-grossense de Cinema e Audiovisual).
Iniciou suas atividades na área de criação em agências de publicidade. Desde 2001, passou a escrever e dirigir para cinema e seus filmes receberam mais de 50 prêmios em festivais no Brasil e no exterior. São seus os filmes: “Baseado em fatos reais” (curta - 2001), “Hardball” (curta - 2006), “Depois da Queda” (curta - 2011), “S2”(curta - 2015), “Três tipos de medo” (curta - 2016), “”Loop” (longa - 2020) - em coprodução com Valkyria Filmes e supervisão artística de Fernando Meirelles, e “Trovão sem chuva”, que está em pós-produção. 
Bruno é também presidente da MTCine, Associação Mato-grossense de Cinema e Audiovisual.
Iniciou suas atividades na área de criação em agências de publicidade. Desde 2001, passou a escrever e dirigir para cinema e seus filmes receberam mais de 50 prêmios em festivais no Brasil e no exterior. São seus os filmes: “Baseado em fatos reais” (curta - 2001), “Hardball” (curta - 2006), “Depois da Queda” (curta - 2011), “S2”(curta - 2015), “Três tipos de medo” (curta - 2016), “”Loop” (longa - 2020) - em coprodução com Valkyria Filmes e supervisão artística de Fernando Meirelles, e “Trovão sem chuva”, que está em pós-produção. 
Bruno é também presidente da MTCine, Associação Mato-grossense de Cinema e Audiovisual.

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