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23 de abril de 2024
19:00
Trajetórias femininas na História da Arte: criação e bem viver
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A quem pode interessar


  • Interessados em História, Artes Visuais e Cultura
  • Estudantes ou recém iniciados em História, Artes Visuais, Design e Antropologia
  • Quem quer trabalhar com aprendizagem, artes plásticas e curadoria
  • Quem é de Humanas e busca caminhos profissionais na era digital



O que você vai aprender


  1. "Por que não houve Grandes Mulheres Artistas?"
    Inspirações e questionamentos a partir do texto de Linda Nochilin
  2. O que é a História da Arte Feminista?
    Como contar uma história da arte dominante em que as mulheres também participam? De que mulheres estamos falando? De que arte? A história da arte a partir da perspectiva feminista.
  3. O que a ausência (ou escassez) de mulheres nos museus pode nos ensinar pessoal e profissionalmente?
    Por que elas foram apagadas? Como conseguimos descobrir as marcas dessas mulheres na história das artes? O que acontece conosco quando percebemos a presença dessas mulheres, quando ouvimos essas histórias?

Teste seus conhecimentos neste evento ao vivo, e saiba como a EBAC pode ajudar você a entrar no mundo dos especialistas em arte.



Exclusivo para você


Além do conhecimento valioso adquirido, participantes do evento receberão um desconto exclusivo no nosso curso História da arte.

Palestrante

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Maria Giulia Pinheiro
Poeta, dramaturga e performer.
Vencedora da edição de 2022 do Prémio Nova Dramaturgia de Autoria Feminina com o texto Isso não é relevante. Em 2020, ficou em 4. Lugar na Copa do Mundo de Poetry Slam, da França, representando Portugal e, em 2018, também em 4. lugar no Slam BNDS Nacional da FLUP - Festa Literária das Periferias, na Cidade de Deus, Rio de Janeiro. Criou e coordena o Núcleo de Dramaturgia Feminista, que desde 2020 passou a ser online e pelo qual já passaram mais de 300 pessoas de 8 países (Angola, Austrália, Brasil, Colômbia, Chile, Holanda, Moçambique e Portugal). Autora de "Da Poeta ao Inevitável", pela Editora Patuá (2013), "Alteridade", pelo Selo do Burro (2016), "Avessamento"(2017) e "30 (poemas de amor) para (os) 30 (anos de alguém que nunca amei tanto assim)"(2020), ambos pela Editora Urutau e “Isso não é relevante” (2022), pela Editora Douda Correria, além de dramaturga dos espetáculos "Mais um Hamlet", "Bruta Flor do Querer" e "A Palavra Mais Bonita", os últimos dois também sob sua direção. Atualmente é doutoranda no programa "Discursos: Cultura, História e Sociedade" da Universidade de Coimbra e vencedora da Bolsa de mérito de 3.º ciclo do ano letivo 2022/2023.

Vencedora da edição de 2022 do Prémio Nova Dramaturgia de Autoria Feminina com o texto Isso não é relevante. Em 2020, ficou em 4. Lugar na Copa do Mundo de Poetry Slam, da França, representando Portugal e, em 2018, também em 4. lugar no Slam BNDS Nacional da FLUP - Festa Literária das Periferias, na Cidade de Deus, Rio de Janeiro. Criou e coordena o Núcleo de Dramaturgia Feminista, que desde 2020 passou a ser online e pelo qual já passaram mais de 300 pessoas de 8 países (Angola, Austrália, Brasil, Colômbia, Chile, Holanda, Moçambique e Portugal). Autora de "Da Poeta ao Inevitável", pela Editora Patuá (2013), "Alteridade", pelo Selo do Burro (2016), "Avessamento"(2017) e "30 (poemas de amor) para (os) 30 (anos de alguém que nunca amei tanto assim)"(2020), ambos pela Editora Urutau e “Isso não é relevante” (2022), pela Editora Douda Correria, além de dramaturga dos espetáculos "Mais um Hamlet", "Bruta Flor do Querer" e "A Palavra Mais Bonita", os últimos dois também sob sua direção. Atualmente é doutoranda no programa "Discursos: Cultura, História e Sociedade" da Universidade de Coimbra e vencedora da Bolsa de mérito de 3.º ciclo do ano letivo 2022/2023.

Agenda do Evento

23 de abril, 19:00

Trajetórias femininas na História da Arte: criação e bem viver

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