Conheça a história de Diego Silver: de educador físico a estudante de jornalismo
Educação física e a área de comunicação sempre estiveram presentes na vida de Diego. Hoje, também estudante do curso de roteiro, ele se considera um profissional realizado.
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Estar feliz com o momento em que se está vivendo é gratificante para qualquer pessoa. E é exatamente isso o que Diego Silver está sentindo. Aos 36 anos, morador do bairro da Bela Vista, em São Paulo, ele é formado em educação física, especialista em pedagogia do esporte e mestre em ciências. Atualmente, ele também é estudante de jornalismo, estagiário no Twitter na área de parceria de conteúdo e, desde o início do ano, é aluno do curso de roteiro da EBAC.
Diego produz conteúdo desde os 16 anos. Mesmo com formação em educação física e tendo atuado na área, ele nunca perdeu a paixão pela comunicação. Fundador do portal de notícias Área Restritiva, ele já foi, inclusive, ganhador de uma homenagem, em 2021, no prêmio Neusa Maria de Jornalismo pelo texto “Covid-19 + Basquete é uma conta que não vai fechar”. Além disso, Diego também produz conteúdo sobre cultura pop para o canal SilverDices.
Hoje, Diego se desdobra para conciliar os seus compromissos profissionais e pessoais, até porque ele também é pai. Porém, engana-se quem acha que ele reclama dessa vida acelerada.
Para entender mais sobre esse processo de mudança de área profissional, conversamos com Diego que também nos contou sobre a sua paixão por cinema e como o curso de roteiro é um dos responsáveis por deixá-lo realizado.
O descontentamento com a educação física foi decisivo para entrar no mundo do jornalismo
“Jornalismo sempre foi a minha primeira opção, mas eu também fui atleta, joguei basquete. Tenho credenciais e medalhas na parede inteira do estúdio. Quando chegou a época de fazer vestibular, conheci a assessora de imprensa do César Sampaio, e ela é formada em jornalismo e em educação física. E ela me falou ‘faça educação física primeiro porque você nunca vai ficar desempregado, mas nunca vai ganhar bem’. E foi a maior verdade da minha vida.
Quando eu me formei, o piso salarial era bem baixo, eu ganhava pouco mais do que um atendente de fast food. Além disso, eu virei pai no meio da graduação e optei por postergar a decisão de fazer uma graduação depois da outra. Só que eu não queria parar de estudar. Então foi por isso que eu fiz a especialização e o mestrado.
Aí veio a pandemia e eu já estava descontente com a área. Eu era técnico de basquete no Corinthians, mas como não se gera mais emprego no esporte há muito tempo, fui ficando desgostoso com esse cenário. Aí eu pensei ‘não existe resultado diferente fazendo as mesmas coisas’ – inclusive esse é o mote da ação do meu protagonista no curso de roteiro – e fui fazer jornalismo.”
A criação de conteúdo sempre fez parte na vida de Diego
“Eu sempre fui o curioso que tinha vontade de falar. Só que, socialmente, eu era introvertido. Então, produzir sempre foi a minha válvula de escape. Eu desenhava as minhas histórias em quadrinhos, fazia roteiro para os meus personagens, já tive blogs onde eu fazia exercícios criativos… Por exemplo, só de ver uma pessoa agradecendo a outra na rua, eu falava ‘nossa, isso dá um texto!’ e aí, não importava onde eu estivesse, eu voltava para casa para escrever. Eu estava na Malásia e tinha um caderno em que eu escrevia coisas que via e montava uma narrativa em cima daquilo. Já me aventurei em fotos em alguns momentos da minha vida também.
O escrever, o produzir, seja em texto ou em vídeo, sempre foi uma válvula de escape por eu não poder falar. Sempre foi isso. Eu não conseguia me expressar por falta de espaço, socialmente falando. Hoje é engraçado porque eu me imponho mais, mas, mesmo assim, o poder criativo, essa vontade de criar e de produzir virou algo meu. Tudo o que eu penso, eu falo ‘nossa, isso aqui dá uma história, dá um vídeo’. É sempre assim.
Eu coleciono quadrinhos e um amigo me convenceu a produzir conteúdo sobre cultura pop. Ele, que é diretor de TV, vinha falar comigo sobre cinema, quadrinhos, roteiros adaptados… E a gente conversava muito e ele falava ‘é a sua cara levar a sua visão para o YouTube’. E muito veio daí também, de pensar ‘vou falar sobre tal coisa, vou expor a minha opinião, talvez seja uma opinião que as pessoas não ouvissem’.
Para falar de ‘Colin em preto e branco’, por exemplo, quantas vezes eu não vi aquela série para poder pensar em como a Ava DuVernay pensou no roteiro para trazer os insights, para fazer analogias… Virou algo que eu não conseguia falar antes e agora eu consigo. Muito veio desse lado de produzir, de tentar ser criativo sempre. Criatividade é uma benção, é um presente. Essa vontade de produzir também.”
Diego e cinema: uma relação antiga de amizade que vai além das telas
“Ir ao cinema é o meu momento, é a hora que faz os meus olhos brilharem. É incrível, e eu acho que é assim desde sempre. Desde quando fui assistir ao primeiro Mortal Kombat, que foi lançado no cinema, eu vi e falei ‘nossa, isso é cinema?’, e o filme é horrível! Mas eu fui assistir ao filme e fiquei impressionado.
Tem um lado também que a minha geração é a que ou os pais tinham dinheiro para pagar babá ou eles falavam ‘olha, a geladeira tem comida, você está trancado até a hora que eu voltar do trabalho, assista o que estiver passando na televisão’.
Eu acho que eu tive uma relação muito de melhores amigos com o audiovisual, de maneira geral. Talvez é o que eu tenha sentido mais falta na pandemia. Não era encontrar os amigos, era ir ao cinema.
E essa relação meio amizade, de melhores amigos, faz todo sentido. E não é porque eu não tenha amigos ou seja antissocial. Mas tem aquele dia que você chega exausto em casa e sabe que só um filme vai te animar. Uma história que vai te dar um chacoalhão, como se um amigo te dissesse ‘cara, eu tive um problema, vamos conversar?’.
Anunciaram Godzilla vs Kong 2, e eu achei perfeito! Vai ser um filme para assistir quando eu não tiver nada pra fazer e só quiser ver bichos gigantes se batendo para me divertir. Eu vou ver e ficarei feliz da vida. Não tem história, não faz sentido, mas eu vou me divertir e é isso. É maravilhoso!”
Acompanhar os eventos e cursos da EBAC já fazia parte do dia a dia
“Eu já conhecia a EBAC. Esse curso de roteiro eu namoro há, pelo menos, seis meses. Na época da matrícula eu pensava ‘ou eu faço esse de roteiro primeiro ou o de direção. Qual eu faço agora?’, mas aí eu decidi pelo de roteiro porque eu achava que seria mais interessante para mim e, sem sombra de dúvidas, eu acredito que fiz a escolha certa.
Então, eu já conhecia, acompanhei alguns cursos gratuitos e recebia a newsletter. Tenho uma amiga que é copywriter, a gente sempre trocava informação do tipo ‘olha, o preço subiu, o preço abaixou, tem voucher de desconto, tem webinar sobre portfólio’. A gente sempre ficava trocando informações sobre as novidades.
Fazer o curso de roteiro agora só foi o momento. Era agora ou agora, aí eu fui e fiz. Mas a vontade de fazer já era antiga.”
Os fatores que influenciaram a escolha pelo curso de roteiro: melhorar o senso crítico, a vontade de fazer cinema e o acolhimento da escola
“A escolha pelo curso foi uma soma de fatores, mas o que pesou, sem sombra de dúvidas, no primeiro momento foi o senso crítico na minha leitura em cima de tudo. Foi o que eu falei ‘eu quero melhorar a minha leitura para as minhas produções de críticas para vídeos, para as minhas análises’, de maneira geral era isso. Vai ser um grande diferencial para mim. Esse foi o primeiro ponto.
O segundo tem a ver com a minha vontade de fazer cinema como terceira graduação. Já cheguei a comentar isso com amigos.
Além disso, veio o contato com vocês. Se vocês me mandarem uma camisa da EBAC, eu visto e saio divulgando na rua porque o acolhimento de vocês foi muito melhor do que da instituição em que eu faço graduação. E isso para mim é muito importante, tanto é que eu já estou pensando no próximo curso. Porque o acolhimento, a rapidez em responder é incrível.
Eu já falei para o Lipe, que é o tutor que corrige os meus trabalhos, que a troca que a gente tem, essa sinergia é incrível. O Júlio de Santi (professor) me responde no Instagram, sabe? Então, tudo isso deixou o olho brilhando mais. Eu realmente fiz a escolha certa. E agora eu conheço mais o mercado do audiovisual e fico ‘olha, o roteiro é realmente uma possibilidade!’
Recentemente eu tive uma reunião sobre uma coisa completamente diferente do audiovisual, e a minha argumentação foi montando uma narrativa em três atos. Então, o roteiro e o audiovisual estão na minha vida agora, somos melhores amigos.
Além disso, eu fico feliz que hoje compartilho isso com a minha filha. Alguns takes das aulas de roteiro, eu falo ‘vem aqui assistir!’ e ela senta comigo. Já de hoje, com 12 anos, ela tenta criar as primeiras histórias, então é maravilhoso! Ela tem um senso crítico que eu queria ter tido na mesma idade. Aos 12 anos, eu também já rabiscava e pensava nos meus roteiros, mas não chegava nem aos pés do que ela tenta expor.”
Apesar de atribulado, este é o momento mais feliz da vida profissional de Diego
“Aos 36 anos, eu acho que estou no momento mais feliz da minha vida. Eu durmo cinco horas por dia de segunda a segunda, é o momento mais corrido e insano. Isso porque eu estou equilibrando as duas áreas, a graduação semipresencial, o curso de roteiro e ainda sou pai. Estou numa rotina em que as pessoas olham para mim e falam ‘cara, como você consegue?’, e é só a vontade de dar certo na vida.
Mas eu estou no momento mais feliz. Eu não consigo colocar um outro momento que eu me sinta tão realizado quanto agora, e o curso de roteiro tem um grande peso nisso.
Porque ele foi uma das primeiras coisas que eu pensei em fazer quando estava pensando ‘eu preciso fazer algo diferente agora porque não está mais funcionando.’
Inclusive, o protagonista que eu criei no curso de roteiro sou eu. Eu conversei com o tutor, fui contar tudo o que aconteceu nos últimos cinco anos e falei ‘olha, esse sou eu, só preciso organizar as informações em um roteiro.’ Se a minha vida fosse um roteiro, este seria eu no final do filme. Certeza.”
Roteiro para Cinema, TV e Games
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