Ataques cibernéticos: o que você precisa saber

Última atualização
03 jun 2024
Tempo de leitura
16 min
Ataques cibernéticos

Descubra o que são ataques cibernéticos e por que é importante as empresas adotarem medidas para se protegerem contra eles

É comum ouvirmos falar sobre ataques cibernéticos que têm como alvo, por exemplo, empresas privadas ou instituições públicas. Em um mundo em que os dados da população são cada vez mais valorizados, protegê-los é uma obrigação dessas organizações.

Por isso, é importante saber o que são ataques cibernéticos, quais os mais comuns e quais são as ferramentas e tecnologias essenciais de segurança cibernética que devem estar presentes nas instituições, sejam elas grandes, médias ou pequenas. Se você quer descobrir essas e outras informações sobre o assunto, continue a leitura!

O que são ataques cibernéticos

Definição: tentativas maliciosas de acessar, expor, alterar, desativar ou destruir informações por meio de acesso não autorizado a sistemas de computador.

Ameaça: estes ataques paralisam governos, afetam empresas e violam a privacidade de usuários. No Brasil, em 2022, houve 103,1 bilhões de tentativas de ciberataques a empresas e organizações, 16% de crescimento em relação ao número de 2021, de acordo com o levantamento da Fortinet, a partir de dados da FortiGuard Labs.

Tipos comuns de ataques cibernéticos

Os ataques cibernéticos mais comuns são phishing, malware e ransomware, que exploram as vulnerabilidades por engenharia social e softwares desatualizados. A proteção contra esses ataques pode ser feita através de conscientização, patches, controle de acesso, autenticação multifator (MFA) e backups.

Phishing: engana usuários com e-mails falsos ou por meio de sites falsificados para roubar credenciais e informações pessoais e/ou financeiras.

Malware: software malicioso que infecta sistemas sem consentimento, rouba e/ou modifica dados e prejudica a operação do sistema.

Ransomware: sequestra dados, exige resgate para liberação, causa severo impacto financeiro e operacional. De acordo com o Relatório de Tendências de Proteção de Dados da Veeam 2024, 76% das organizações foram atacadas nos últimos 12 meses por ransomware.

Distributed Denial of Service (DDoS): sobrecarrega servidores, impede o acesso, causa estragos na disponibilidade online.

Engenharia social: explora a confiança humana para obter informações sensíveis, requer conscientização e treinamento em segurança.

Vulnerabilidades mais comuns exploradas por criminosos cibernéticos

Veja quais são as vulnerabilidades mais comuns:

  • Phishing e engenharia social

Impacto do phishing: grande parte dos ataques cibernéticos são atribuídos ao phishing e à engenharia social, o que ressalta a importância da segurança centrada no ser humano.

Conscientização sobre phishing: é importante verificar as fontes antes de clicar em algum link. Esse cuidado é crucial para evitar malware e roubo de dados.

Defesa contra spear-phishing: uma forma de não se tornar alvo de spear-phishing (ataques cibernéticos personalizados que têm o intuito de atingir indivíduos ou empresas específicas) é fazer treinamento de usuários e ter programas de conscientização para reduzir o sucesso desses ataques.

Conscientização sobre engenharia social: é recomendável educar os usuários para que reconheçam e evitem tentativas de engenharia social e phishing.

  • Software desatualizado ou sem patch

Gerenciamento de patches: aplicar prontamente patches de software (um patch é um programa de computador que serve para atualizar ou corrigir um software e, assim, melhorar sua usabilidade ou performance) para reduzir a exposição a explorações cibernéticas.

Urgência de patches: Spring4Shell e Log4Shell destacam a necessidade de correção rápida de vulnerabilidades.

Aplicação de patches de software: automatizar atualizações para redes e/ou endpoints para impedir ameaças cibernéticas que exploram vulnerabilidades de software não corrigidas.

Causas de violações: parte das violações acontecem porque os patches não foram aplicados, e isso ressalta a importância de mantê-los atualizados.

  • Configurações incorretas e APIs inseguras

Segurança de Application Programming Interface (API): proteger APIs com melhores práticas para proteger canais de comunicação é vital para a integridade do aplicativo.

Configuração segura: adotar funcionalidade mínima do sistema e fazer atualizações regulares fortalecem o impedimento a ataques cibernéticos.

Vigilância na nuvem: a vulnerabilidade do Microsoft Azure, CVSS 10.0 em 2020, desafia a segurança na nuvem.

  • Controles de acesso e senhas fracas

Arquitetura de confiança zero: é recomendável adotar Zero Trust Network Access (ZTNA) para limitar o acesso à rede, inibindo o movimento lateral e aprimorando a segurança geral da rede.

Implementação de Multi-Factor Authentication (MFA): impor senhas fortes e MFA para impedir o acesso não autorizado é fundamental contra ataques de força bruta.

Políticas de senha: exigir que usuários usem senhas complexas, não padrão e mecanismos de bloqueio, fortalecem os pontos de acesso.

  • Vulnerabilidades zero-day

Segurança de endpoint: implantar Next-Generation Antivirus (NGAV) e Endpoint Detection and Response (EDR) para combater explorações zero-day (método que hackers usam para atacar os sistemas com uma vulnerabilidade não identificada anteriormente) é essencial para a defesa proativa.

Inteligência de vulnerabilidade: é importante engajar com provedores de software em seus programas de design seguro e utilizar insights sobre estratégias de mitigação de vulnerabilidades.

Suposição de evasão do adversário: assumir que recursos personalizados permitem a evasão, enfatiza o monitoramento abrangente de segurança.

  • Ransomware

Despesas com ransomware: de acordo com pesquisa da IBM, o custo médio global de uma violação de dados, em 2023, foi de US$ 4,45 milhões. Portanto, é um impacto financeiro significativo que exige defesa robusta.

Backup de dados: salvar os dados regularmente em locais seguros é essencial para recuperação após o ciberataque.

Impactos dos ataques cibernéticos

Impacto Descrição
Financeiro Ataques recentes à JBS e oleodutos dos EUA resultaram em prejuízos de milhões, pagamento de resgates em Bitcoin.
Interrupção dos negócios Pelo 4º ano consecutivo, ataques cibernéticos foram listados como as causas mais comuns e impactantes.
Reputacional Violações de dados colocam em risco a reputação e a confiança do consumidor, destacando a importância da segurança.
Geopolítico Acusações de espionagem e roubo contra Rússia e China, alterando a dinâmica de segurança e confiança internacional.

Melhores práticas de segurança cibernética

Treinamento de conscientização: parte das violações acontecem devido a erros humanos. Fazer um treinamento anual é insuficiente, portanto, as pessoas devem receber orientações de boas práticas com mais frequência.

Gerenciamento de patches: é preciso manter o software atualizado, fechando vulnerabilidades conhecidas.

Backups e criptografia: é recomendável fazer backups regulares em locais seguros e criptografia para máxima proteção e recuperação de dados.

Políticas de senha: ter senhas fortes ajuda a bloquear contas após tentativas de login com falha para garantir autenticação robusta.

Firewalls e antivírus: implementação para bloquear ataques, protegendo redes contra ataques de força bruta.

Virtual Private Networks (VPNs): garante a transmissão segura de dados do ponto A ao ponto B, importante para proteção cibernética.

O que fazer após um ataque cibernético

  1. Contenção imediata: desconectar da rede, desabilitar acesso remoto, alterar todas as senhas imediatamente na detecção.
  2. Notificação: relatar às autoridades locais; notificar bancos e fechar contas para bloquear atividade fraudulenta.
  3. Investigação: realizar varredura após ataque para detectar infecções ou vulnerabilidades após incidentes de segurança.
  4. Comunicação: manter a confiança do público, informando os clientes sobre violações de segurança.

Guia passo a passo para criar e implementar um plano abrangente de segurança cibernética

Criar um plano de segurança cibernética abrangente envolve estabelecer liderança e governança, realizar avaliações de risco, implementar controles, promover conscientização e monitorar continuamente.

  • Estabelecer liderança e governança de segurança cibernética

Nomear um Diretor de Segurança da Informação, também chamado de Chief Information Security Officer (CISO), com experiência e certificações relevantes para liderar o programa de segurança cibernética.

Implementar uma estrutura de governança de segurança cibernética alinhada com as operações organizacionais, abordando proativamente ameaças cibernéticas e aprimorando a resiliência.

Garantir o comprometimento da alta administração para superar armadilhas e apoiar a estratégia de segurança cibernética.

  • Realizar uma avaliação abrangente de riscos

Identificar riscos de ativos digitais, vulnerabilidades de ameaças cibernéticas e potenciais impactos de violações para iniciar um planejamento de segurança eficaz.

Realizar avaliações de vulnerabilidade regulares, testes de penetração e planejar atualizações para manter a robustez da segurança cibernética.

  • Desenvolver uma política e estrutura de segurança cibernética

Estabelecer uma política abrangente de segurança cibernética que garanta alinhamento estratégico, conformidade legal e gerenciamento de riscos.

Adaptar a estrutura selecionada às necessidades específicas da organização, considerando o nível de maturidade e os requisitos regulatórios.

  • Implementar controles técnicos e administrativos

Implantar autenticação multifator, princípios de menor privilégio e gerenciar controles de acesso físico e/ou remoto.

Implementar criptografia de dados em repouso e em trânsito, garantindo a confidencialidade em todo o ciclo de vida dos dados.

Estabelecer processos de gerenciamento de patches para atualizar regularmente o software e fechar vulnerabilidades conhecidas.

Desenvolver e aplicar políticas Bring Your Own Device (BYOD) para proteger ambientes de trabalho móveis e garantir o acesso seguro a dados corporativos.

  • Promover uma cultura de conscientização sobre segurança cibernética

Realizar treinamento contínuo de conscientização sobre segurança cibernética para todos os níveis, incluindo usuários, executivos e partes interessadas de terceiros.

Realizar testes regulares de phishing para funcionários para avaliar vulnerabilidades e alertar a equipe sobre atividades suspeitas.

Incentivar uma cultura de segurança dinâmica liderada por CISOs e Chief Information Officers (CIOs), enfatizando o trabalho em equipe e a responsabilidade compartilhada.

  • Monitorar, detectar e responder a incidentes

Implementar um sistema de Gerenciamento de Informações e Eventos de Segurança (SIEM) para alertas unificados de ameaças de diversos logs, permitindo a automação de quarentena rápida.

Monitorar regularmente redes e o ambiente físico em busca de eventos potenciais, investigando notificações de incidentes e conduzindo perícia para apoiar a recuperação.

Desenvolver e testar regularmente planos de resposta e recuperação de incidentes, garantindo a preparação para incidentes cibernéticos.

  • Melhorar e adaptar continuamente

Realizar auditorias de segurança cibernética e avaliações de maturidade regulares para identificar áreas de melhoria e alinhar com as melhores práticas em evolução.

Engajar em parcerias público-privadas e iniciativas de compartilhamento de informações para se manter informado sobre ameaças emergentes e aprimorar a defesa coletiva.

Iterar na estratégia de segurança cibernética, incorporando lições aprendidas com incidentes e adaptando-se ao cenário de ameaças em evolução.

Ferramentas e tecnologias essenciais de segurança cibernética para organizações de diferentes tamanhos

As ferramentas essenciais de segurança cibernética para todas as organizações incluem MFA, controle de acesso, planos de resposta a incidentes e atualizações de segurança. Organizações maiores podem se beneficiar de um Centro de Operações de Segurança Cibernética bem equipado e colaborativo, enquanto pequenas e médias empresas podem aproveitar soluções específicas como Antivírus de Próxima Geração, filtragem de DNS, Detecção e Resposta de Endpoint e software antivírus.

  • Ferramentas fundamentais para todas as organizações

MFA: requer vários métodos de verificação de identidade; começar com usuários de alto risco, expandir para todos para aprimorar a defesa cibernética.

Controle de acesso: implementar MFA para todos os usuários, priorizando contas de alto risco.

Planos de resposta a incidentes: desenvolver, testar regularmente; garantir restauração rápida pós-comprometimento.

Atualizações de segurança cibernética: automatizar o gerenciamento de patches para resiliência do sistema; priorizar implantação rápida.

Treinamento de conscientização do usuário: realizar treinamento regular de segurança cibernética; enfatizar a defesa contra phishing e a proteção de dados.

Proteção de ativos: proteger sistemas críticos por meio de atualizações regulares; impor lista de permissões de aplicativos.

Proteção de firewall: proteger firewalls da Internet, especialmente para trabalhadores remotos, para controlar o acesso à rede.

Backup de dados: fazer backup automático e frequente de informações essenciais, garantindo armazenamento em nuvem e/ou fora do local.

  • Ferramentas avançadas para organizações maiores

Centro de Operações de Segurança Cibernética (CSOC): investimento significativo em infraestrutura, produtos cibernéticos, desenvolvimento de políticas e treinamento de equipe qualificada para prontidão contra ameaças 24 horas por dia, 7 dias por semana.

Definição de função do CSOC: distinto das centrais de ajuda de TI, como uma entidade estratégica que colabora com as partes interessadas para a segurança cibernética holística.

Segregação de equipe especializada: ideal para monitoramento em tempo real, tratamento de incidentes, relatórios, melhoria de processos dentro do CSOC.

Colaboração do CSOC: com CISO, TI, help desk, provedores de soluções, consórcios do setor para inteligência e resposta aprimoradas a ameaças.

Playbooks de resposta a incidentes: essencial para o gerenciamento proativo de ameaças cibernéticas, garantindo que os analistas sejam treinados em procedimentos de resposta.

Relatórios do painel de Key Performance Indicators (KPIs): visualiza o desempenho do CSOC com códigos de cores para verificações rápidas de status.

  • Ferramentas de código aberto e gratuitas

Kali Linux: padrão do setor para hacking ético, uso global, compatível com ambientes móveis, Docker, AWS, virtuais, comunidade vibrante, sem custo.

Metasploit: a versão gratuita automatiza testes de caneta, a versão Pro para interface estratégica.

Open Source HIDS SECurity (OSSEC): HIDS gratuito, multiplataforma, escalável, compatível, com suporte do Slack e da comunidade, para monitoramento de ameaças.

Wireshark: gratuito, suporta inspeção profunda de protocolos de rede, multiplataforma para solução de problemas extensiva.

  • Soluções específicas para Pequenas e Médias Empresas (PMEs)

Antivírus NGAV: Bitdefender, CrowdStrike, ESET, Malwarebytes, McAfee, avaliações gratuitas, segurança de endpoint.

Filtragem de Domain Name System (DNS): vital para a segurança cibernética de PMEs, bloqueia sites maliciosos, filtra conteúdo, aprimora a inteligência e proteção contra ameaças.

Detecção e resposta de Endpoint (EDR): fundamental para PMEs, fornece monitoramento em tempo real, detecção de ameaças, resposta a incidentes em endpoints, combate ransomware e phishing.

Software antivírus: importante para a segurança cibernética de PMEs, identifica e remove malware, protege endpoints contra ameaças cibernéticas.

Modelo de plano de resposta a incidentes e melhores práticas para lidar com ataques cibernéticos

Um plano de resposta a incidentes cibernéticos eficaz envolve preparação, identificação, contenção, erradicação e recuperação. As melhores práticas incluem uma equipe multidisciplinar, ferramentas de detecção de ameaças, exercícios regulares e um modelo de confiança zero.

  • Modelo de plano de resposta a incidentes

Preparação: realizar avaliações de risco, identificar vulnerabilidades, estabelecer protocolos de comunicação claros, integrar planos de continuidade de negócios (BCP) e fornecer treinamento de equipe.

Identificação: detectar ataques cibernéticos, avaliar a intensidade do incidente e classificar ameaças guiadas por políticas claras, sistemas de monitoramento e vigilância dos funcionários.

Contenção: implementar medidas para limitar danos e preservar evidências; evitar exclusão de malware para apoiar análise forense e restauração de arquivos.

Erradicação: projetar políticas, implementar controles de rede, usar software antivírus, monitorar dados e educar usuários para remover ameaças e restaurar operações.

Recuperação: restaurar rapidamente sistemas após a erradicação de ameaças; envolver serviços de recuperação de dados para arquivos perdidos para minimizar o impacto do tempo de inatividade.

Lições aprendidas: realizar análise e documentação pós-incidente para aprimorar o plano de resposta a incidentes para preparação futura contra ameaças.

Melhoria: refinar continuamente a estratégia de resposta a incidentes com base nas lições aprendidas para melhorar iterativamente a resiliência organizacional.

  • Melhores práticas para lidar com ataques cibernéticos

Montar uma equipe multidisciplinar: Incluir TI, jurídico, comunicações e Recursos Humanos (RH) com funções claramente definidas; designar um líder para coordenação e comunicação.

Implementar ferramentas de detecção de ameaças: implantar SIEM, Intrusion Detection System (IDS) e EDR para identificação precoce de ameaças via tráfego de rede, logs de sistema e atividades do usuário; definir alertas em tempo real.

Realizar exercícios e simulações regulares: simular ameaças cibernéticas como ransomware e violações, discutir procedimentos de resposta e complementar com exercícios operacionais práticos para prontidão abrangente a incidentes.

Utilizar o Monitoramento de Atividades do Usuário (UAM): monitorar usuários privilegiados e de terceiros para detectar atividades maliciosas e garantir a integridade dos dados.

Estabelecer protocolos de comunicação: definir diretrizes claras de comunicação interna e externa, incluindo engajamento das autoridades policiais, para mitigar riscos de publicidade adversa.

Implementar MFA: adicionar uma camada extra de segurança, exigindo senhas, biometria ou tokens exclusivos para acesso.

Colaborar com especialistas externos: complementar as capacidades de resposta internas com suporte especializado para cenários de incidentes imprevisíveis.

Adotar um modelo de confiança zero: garantir a segurança cibernética por meio de validação contínua, nunca confiando em usuários ou dispositivos sem verificação.

Revisar e atualizar regularmente o plano: incorporar lições aprendidas de cada exercício para se adaptar ao cenário de ameaças em evolução e às mudanças organizacionais.

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