Exposição de trabalhos finais de alunas do BA Hons explora mídias com criatividade

Na última quinta-feira (04), foi dia de festa na EBAC. “Uma Dúzia”, exposição dos trabalhos finais dos programas de bacharelado britânico em Design Gráfico e Ilustração apresentou o resultado do esforço e dedicação de 12 alunas. A abertura do evento teve a presença de Jaygo Bloom, coordenador dos programas BA Hons em Graphic Design & […]
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Na última quinta-feira (04), foi dia de festa na EBAC. “Uma Dúzia”, exposição dos trabalhos finais dos programas de bacharelado britânico em Design Gráfico e Ilustração apresentou o resultado do esforço e dedicação de 12 alunas. A abertura do evento teve a presença de Jaygo Bloom, coordenador dos programas BA Hons em Graphic Design & Illustration, e Rafael Steinhauser, cofundador da EBAC, além da participação de pais e amigos das alunas formandas.
Em seus anos de formação, as estudantes tiveram enorme convivência durante as aulas e também ao participar de palestras, parcerias externas, workshops e eventos ao vivo. Todo este comprometimento durante a graduação acadêmica as levou desafiar e repensar a forma como usam e desorganizam os meios de comunicação, respondendo de forma crítica aos tempos atuais.
O resultado pode ser visto através de trabalhos que refletem a criatividade inerente aos programas acadêmicos com profissionais que formam a próxima geração de designers e criadores artísticos. “Como cofundador da escola, ver essa exposição montada é como um sonho tornando-se realidade por meio de nossos alunos”, comentou Rafael Steinhauser durante a abertura da exposição realizada no novo prédio da EBAC localizado na Vila Buarque, centro de São Paulo.
Bárbara, Carolina, Elisa, Giulia, Julia, Laíssa, Manuella, Maria José, Marina, Rafaela, Tainá e Valentina criaram trabalhos independentes que exploram mídias que estabelecem diferentes interações com os visitantes. Ao abrir a exposição aos convidados, Jaygo Bloom comentou: “as alunas tiveram muita motivação, energia e criatividade, ver o que elas criaram e testemunhar o compromisso delas para superar os obstáculos dos últimos 12 meses e desenvolver uma exposição pública tal como esta que estamos vendo aqui hoje me traz grande alegria”.

Jaygo Bloom comenta: “as alunas tiveram muita motivação, energia e criatividade, ver o que elas criaram e testemunhar o compromisso delas para superar os obstáculos dos últimos 12 meses e desenvolver uma exposição pública tal como esta que estamos vendo aqui hoje me traz grande alegria”.
O conceito de “uma dúzia” vem do fato de “doze mulheres estarem no mesmo lugar fazendo doze coisas diferentes”. Portanto, a exposição celebrou as diferentes referências artísticas e habilidades técnicas de cada uma das alunas que desenvolveram um conjunto artístico único. “Doze mulheres de lugares diferentes, criam coisas separadas para no final exporem todas juntas”, anunciava a descrição do evento em seu site oficial.
Uma das alunas expositoras no evento é Julia Gontier com o projeto “Line as Interaction”. “Meu projeto fala sobre as interações entre as áreas de design e a criação em superfícies, sobre como o espaço vazio faz parte de uma composição e a questão da materialidade. O projeto é interativo e permite aos visitantes brincar com diferentes possibilidades de composições”.
Apostando na união entre tecnologia, experimentação e interação, Valentina Brenner mirou nas redes sociais para fazer uma crítica social. “Meu trabalho traça as relações entre os mecanismos dos cultos e os das redes sociais fazendo essa brincadeira com o universo de influenciadores e líderes religiosos. Tento refletir como estamos caindo nessa armadilha enquanto utilizamos estes canais”, argumenta a estudante. Também seguindo a linha de disrupção das mídias, a aluna Giulia Andriole utilizou a tecnologia para criar um espelho eletrônico que detecta os movimentos e deforma o reflexo de acordo com a movimentação do espectador da obra intitulada “UnStAbLE”. “Quanto mais você está disposto a mudar, evoluir mais transformações você irá sofrer. Esta foi a analogia e metáfora visual que tentei representar no meu projeto”.

A maior instalação é o projeto “Matéria de poesia” no qual “coisas inúteis” são explorados como objetos poéticos numa homenagem ao poema homônimo de Manoel de Barros.
Já o projeto “Frivolous” de Manuela Martins explora todos os sentidos possíveis de beleza e coloca o que costumava ser um observador passivo em constante atividade. “Explorei objetos do nosso cotidiano e coloquei uma série de pessoas para descrevê-los a mim, apontando-os apenas com descrições baseadas em formas geométricas. À partir destas descrições outras pessoas desenharam estes mesmos objetos que foram modelados por mim”.
A maior instalação é o projeto “Matéria de poesia” no qual “coisas inúteis” são explorados como objetos poéticos numa homenagem ao poema homônimo de Manoel de Barros. Laíssa Moreira, responsável pela instalação, explica: “este é uma tema que me interessa, a produção de algo sem necessariamente haver uma função ou propósito para tal coisa”. “Então, tentei criei elementos que viessem do meu cotidiano e a partir disso criei ilustrações que combinassem com os versos do poeta Manoel de Barros aleatoriamente”, justifica a jovem. Confira a galeria completa de fotos da abertura da exposição abaixo:





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