“O curso de Social Media Manager tem tudo do que eu estava precisando”

Depois de atuar algum tempo na área de Rádio e TV, na qual é formada, Gabrieli Rodrigues (24 anos) percebeu que não estava mais se encaixando no universo do audiovisual. Ao mesmo tempo, ela identificou que poderia usar as habilidades que já tinha para entrar em um outro setor da comunicação.

Hoje aluna do curso de Profissão: Social Media Manager da EBAC, Gabrieli está em busca de se especializar na área. Para saber mais sobre essa mudança, conversamos com Gabrieli que nos contou por que escolheu essa área e quais foram as suas primeiras impressões do curso.

Gabrieli Rodrigues, aluna do curso de Profissão: Social Media Manager da EBAC Fonte: arquivo pessoal

Atuar no audiovisual ficou difícil e a internet era o lugar onde Gabrieli poderia colocar as suas habilidades em prática

“Eu me formei em 2020 e atuei na área do audiovisual até abril deste ano. Ao longo do tempo, eu senti que a área do audiovisual é um pouco difícil. Digo isso porque eu já tive bastante contato com estúdio, câmeras, gruas, ferros e materiais muito pesados. E eu, particularmente, não consigo carregar muita coisa pesada. Além disso, é uma área muito competitiva.

Então, eu comecei a procurar me encaixar em áreas que tivessem mais a ver comigo, e a internet é esse lugar. Nela, eu posso fazer audiovisual e também colocar em prática as minhas habilidades textuais e de marketing – que eu gosto bastante. Isso tudo de forma humanizada.”

A área de social media já era conhecida, mas era necessário mergulhar nesse universo

“Ao fim da minha faculdade, eu fui procurar cursos de especialização, mas ainda no modo tradicional. Fui atrás de uma universidade para fazer MBA ou pós-graduação. Eu comecei a cursar Direção de Arte, mas eu ainda sentia que poderia ampliar mais o meu leque de áreas e profissões.

Foi quando eu lembrei que já havia tido contato com o universo do social media no meu primeiro estágio, aos 17 anos. Na época foi um pouco difícil porque, apesar de já ser ligada às mídias sociais, eu não conhecia essa área a fundo.

Agora, aos 24 anos, eu pensei ‘será que o social media não pode ser algo que eu goste realmente de fazer?’ Ainda mais porque algumas partes do que produzia no audiovisual ia para as redes sociais. Eu já tinha ideia de como fazer vídeos, reels, lives, motion design. Então eu quis começar a aprender um pouco mais desse universo para me inserir nele.

E aí, eu pensei ‘eu estou vendo que, lá no fundo, eu sei fazer um pouco disso’. Mas eu achava que faltava conteúdo e até mesmo a prática.”

O curso de Social Media Manager chamou a atenção a primeira vista

“Eu iniciei um curso de marketing digital. Ainda assim, percebi que eu estava com um pouco de dificuldade para ser uma empreendedora nas redes sociais, já que eu não entendia delas. Foi quando eu achei o curso da EBAC.

Eu já conhecia a EBAC há algum tempo porque tem muito curso na área de audiovisual, de software e na parte de música, que eu gosto muito.

Ainda assim, eu fiquei pensando ‘será que a EBAC é boa?’ e fui atrás de outras opções também. Mas o curso de Social Media Manager estava em evidência, e eu o achei muito interessante.

Confesso que é um pouco difícil achar escolas ou institutos que tenham ensino e suporte para nós da área de comunicação e tecnologia. Geralmente elas são voltadas para as áreas de engenharia, economia, softwares… outros ramos diferentes. E da EBAC eu gostei tanto do visual quanto do que é entregue.”

Pelas informações, o curso da EBAC oferecia tudo o que Gabrieli procurava

“Quando eu entrei na página do curso, muitas coisas me chamaram atenção: a forma de divulgação, a explicação da grade de conteúdo, como eu poderia aplicar o social media manager no meu currículo, o mercado de trabalho, quanto eu iria ganhar. Também achei muito interessante a parte da promoção, já que são quatro cursos em um. Então, ele tinha tudo do que eu estava precisando.

Além disso, eu também estava um pouquinho desesperada. Eu estava desempregada há pouco tempo e eu pensava ‘eu preciso logo me capacitar para começar numa área que me traga benefícios’. E aí, eu fiz a minha inscrição e, em seguida, já recebi o acesso.”

Profissionais renomados, didática adequada e projetos são pontos altos do curso

“O módulo introdutório já explica o que eu vou aprender, onde eu estou me metendo, as minhas facilidades, benefícios e tal. E já no primeiro módulo, eu vi que a explicação era excelente.

Gostei muito que o curso tem uma conexão com a Rocky.Monks, o que já demonstra uma autoridade. Não é qualquer pessoa que está dando o curso, é alguém que tem propriedade no que está falando.

A metodologia faz a cabeça mergulhar no conteúdo e a didática funciona muito bem comigo porque não são vídeos muito longos, o que não me faz dispersar. Além disso, eu acho que a gente, querendo ou não, ainda precisa dessas coisas ágeis e fáceis de acessar. Eu posso acessar o curso até pelo meu celular, por exemplo.

E uma das coisas que eu acho interessante na EBAC é que tem os projetos que a gente tem que entregar. E isso vai ajudar muito no meu portfólio, porque, às vezes, quando você quer se candidatar a uma vaga de emprego, eles só te passam se você tiver um projeto para confirmar e comprovar que você faz o trabalho de social media.”

O suporte dos tutores faz a diferença

“Eu fiz a primeira atividade, ao final do primeiro módulo, e rapidamente o meu tutor já me respondeu. E ele me respondeu de forma direta, sabe? Tirei as minhas dúvidas e eu senti que ele prestou o tempo dele para me responder, me explicar e exemplificar. Eu não recebi uma mensagem programada.

Eu mandei a atividade e ele falou ‘olha, precisa corrigir isso aqui, melhorar nesse ponto, melhorar naquele’. Ou seja, me ajudou a entender o que eu fiz de errado e o que estava certo. Às vezes, em outros lugares, a gente recebe uma mensagem automática escrita ‘refaça’, mas não explica o que é para refazer. Na EBAC a gente tem essa explicação.

Achei esse suporte muito bacana. A explicação, o material, onde eu posso aplicar os meus conhecimentos. Eu gostei muito mesmo!”

A área de social media traz facilidades e autonomia

“O social media foi uma opção que a pandemia me trouxe. Foi um insight. A facilidade em produzir da minha própria casa, com as minhas próprias ferramentas, me atrai. Eu investi em um notebook onde eu posso editar, acessar as redes sociais e participar de reuniões, por exemplo.

Eu gosto muito de me comunicar, sinto que eu tenho clareza e que eu consigo expressar bem aquilo que eu estou querendo passar. O curso de social media vai me ajudar a ampliar ou até mesmo perceber se eu tenho habilidades, por exemplo, para venda e copywriting.

Mas eu acho que o que me atraiu mesmo foi essa facilidade e, talvez, autonomia da profissão. Porque eu não preciso trabalhar só com uma empresa. Eu posso fazer trabalhos sozinha e com mais de uma empresa. E, assim, eu posso usar as habilidades que eu já tenho.”

O home office e a educação on-line foram boas descobertas

“Por causa da pandemia, eu cheguei a fazer home office durante um tempo e eu vi o quanto eu produzi. Eu comecei a produzir muito mais, a aprender muita coisa, tive mais tempo com a minha família, cachorro e namorado. Pude estudar muito mais coisas e eu curti muito esse estilo híbrido e remoto.

Eu cheguei à conclusão que eu não tinha mais o perfil para participar de algum ensino presencial, desde que o curso remoto me desse todo o apoio de que eu precisava. E eu senti que a EBAC me deu esse apoio.”

Fazer outros cursos da EBAC está nos planos

“Eu já bati o olho em dois cursos da EBAC que eu fiquei interessada em fazer: produção musical – que é uma área que eu gosto muito – e After Effects – para fazer motion design porque eu acho que o mercado está crescendo, até mesmo por causa das redes sociais.

Eu também gostaria de poder fazer cursos de áreas que eu já tenho algum conhecimento, porque eu queria ter contato com elas através da metodologia da EBAC. Como eu estou gostando muito do curso de social media manager, principalmente pelos profissionais que dão as aulas – eu dei uma olhada nos currículos e nas experiências deles -, acho que fazer outros cursos na EBAC também seria interessante.”