Oportunidades em tempos de crise: empresas que cresceram em 2020
Todo mundo já sabe que 2020 foi um ano difícil para inúmeras empresas com os imprevistos devido à pandemia da covid-19. No Brasil, o impacto não poderia ter sido diferente. Assim como no resto do mundo, as empresas daqui arcarão com os custos desta pandemia ainda por anos. Quase todas elas estão fazendo mudanças na […]
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Todo mundo já sabe que 2020 foi um ano difícil para inúmeras empresas com os imprevistos devido à pandemia da covid-19. No Brasil, o impacto não poderia ter sido diferente. Assim como no resto do mundo, as empresas daqui arcarão com os custos desta pandemia ainda por anos. Quase todas elas estão fazendo mudanças na maneira como trabalham para reduzir os riscos nas tomadas de decisão.
Porém, ao mesmo tempo, algumas empresas se beneficiaram das enormes restrições que foram rapidamente impostas à nossa vida cotidiana para tentar impedir a disseminação do novo coronavírus, o famoso distanciamento social.
Como este é um fenômeno observado em diferentes regiões do mundo, a gente adaptou então este artigo do jornal inglês Financial Times e incluímos algumas empresas bem conhecidas dos brasileiros que também são cases de sucesso na pandemia. Listamos empresas que além de terem negócios que se já se encaixavam naturalmente ao contexto atual, também identificaram as tendências que viriam num futuro bem mais próximo do que imaginávamos. Confira a seguir:
Discord
A história do aplicativo Discord é inusitada. A ferramenta tinha sido criada para ser utilizada num jogo que a empresa havia criado, mas hoje é extremamente popular entre professores e alunos. Como assim, produção?
Quem é gamer já conhece o Discord há tempos. É basicamente uma plataforma focada em games com bate-papo usando texto, voz e vídeo onde agora também possível compartilhar telas. O aplicativo já tinha 300 milhões de usuários registrados e dezenas de milhões de usuários diários antes da pandemia. Porém, em março, quando o Zoom estava assumindo o controle do mundo corporativo das chamadas de vídeo, o Discord encontrou um novo papel improvável como auxiliar do ensino à distância. Se em casa os alunos tiverem muitas dificuldades em acessar softwares de ensino oferecidos por escolas ou governo, o Discord se provou muito mais eficiente, sendo capaz de lidar com o fluxo de usuários e tornando-se uma alternativa também para os professores.
Ajudou igualmente o fato de a empresa ter corrido contra o relógio. Percebendo a tendência no app, a Discord se acelerou para atualizar seu produto. Logo em março, aumentou o número de pessoas que podiam assistir a uma transmissão ao vivo de 10 para 50, tornando-a mais útil para os professores. Está aí um exemplo de que nem tudo é Zoom nessa vida de quarentena, não é mesmo?
Nissin Foods
Ah, quem não jantou um belo prato de miojo em frente ao computador durante a pandemia que atire a primeira pedra! A Nissin Foods, líder japonesa em noodles, ou miojo para os íntimos, entrou em ação prevendo um único cenário em mente logo quando a covid-19 atingiu com força o Japão e o planeta: famílias em pânico indo comprar macarrão instantâneo para ficarem em casa.
A empresa então iniciou conversas com varejistas japoneses para aumentar as remessas de seus estoques em 150% durante a pandemia. Preparadíssimos, estas primeiras etapas valeram a pena, pois o acúmulo de macarrão se espalhou rapidamente. Considerada fornecedora de “bens essenciais”, a maioria das 36 fábricas da Nissin em 16 países operaram durante a crise. A demanda também aumentou consideravelmente aqui no Brasil e nos EUA.
Segundo uma pesquisa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o macarrão instantâneo, o miojo, e os salgadinhos ficaram entre os alimentos mais vendidos, com alta de 68% e 58% respectivamente. Os motivos são claros: num contexto de quarentena onde muitas pessoas precisam cozinhar todos os dias em suas casas, preparar um simples miojo é prático e, sobretudo, barato.
Pilão, Melitta e Lavazza
Vai um cafezinho aí? A Nielsen, o renomado instituo de pesquisa, observou que o consumo do café cresceu bastante na Itália. Durante as primeiras semanas do lockdown em março, as vendas de café moído foram 22% maiores em comparação com o ano anterior. A Lavazza, marca familiar fundada lá em 1895, sentiu o bom crescimento de suas vendas em 15% globalmente e 10% só na Itália.
O café tornou-se “essencial” também para os brasileiros para saírem de suas rotinas em casa através de uma outra rotina, a da cafeína. De repente, as cafeterias deram lugar aos lares como pontos de experimentação. Segundo o jornal O Globo, “consumindo cada vez mais dentro de casa, as pessoas descobriram os diferenciais do café premium, entenderam a importância da origem sustentável”. Com as diversas transmissões ao vivo, aulas online e reuniões intermináveis no Zoom, o comportamento dos consumidores de café sofreu alterações. E as grandes marcas perceberam isso.
A Pilão notou o aumento do consumo domiciliar de seu café, assim como a marca Melitta. Novos blends de torras foram lançados num mercado que já estava e que continuará em expansão. A Dona Florinda não saberá quais torras usar para o cafezinho do Professor Girafales.
iFood
O e-commerce e as compras online tiveram uma expansão gigantesca em 2020. Se muita gente ficou viciada em comprar “brusinhas”, também não faltou quem pedisse um delivery no almoço. Entre março e agosto, o número de restaurantes cadastrados no iFood cresceu exponencialmente, praticamente 50%.
Os dados são impressionantes, de acordo com o site Consumidor Moderno, em agosto, o iFood atingiu a marca de 236 mil restaurantes em sua plataforma em mais de mil cidades e o total de 44,6 milhões de pedidos.
Na Black Friday, tivemos outro recorde. Segundo um artigo no site UOL, no dia 27 de novembro, o iFood bateu o recorde de 2,5 milhões de pedidos em um único dia, número 79% maior em relação à ação promovida na edição anterior em 2019, quanto o app registrou 1,4 milhão de pedidos. Ou seja, houve quase uma duplicação dos números dos pedidos num só dia. O que será que virá pela frente?
E você, já se atualizou hoje?
Num mundo pós-pandemia, o mercado digital estará em plena efervescência. Afinal, o comportamento em diversas áreas de nossas vidas sofreu uma mutação permanente: passamos da realidade para a nuvem. As empresas que citamos neste artigo sobreviveram justamente porque já estavam preparadas para uma nova realidade e, também, porque seus negócios estão conectados e interconectados com o mercado digital. Então, o que você está esperando para alavancar sua carreira ou negócio e levar seu sucesso para as nuvens?
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Nosso time de professores: Marcos Del Valle, Bruno Batalha e Mônica Araujo
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Marcos Del Valle tem mais de 17 anos de experiência, é especializado em estratégias de marketing digital com ênfase em performance. É Diretor nas áreas de Produtos Digitais e Consultoria da Jüssi. Com trajetória de 20 anos de experiência trabalhando com tecnologia e produtos digitais, Bruno Batalha é Gerente das frentes de Gestão do Produto, Product Discovery e Web Analytics na Jüssi. Já Mônica Araujo atua em Marketing Digital, há mais de 10 anos, com foco em Mídia de Performance e Mídias Sociais. Mônica é responsável pela área de Consultoria em Mídia da Jüssi e atua com empresas como Netshoes, Localiza, Marisa, Allianz Travel, Itaú e Uber.
Marketing Digital
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