A profissão do documentarista vai além das câmeras

Última atualização
02 jun 2023
Tempo de leitura
15 min

Entenda o que é um documentário, como se tornar um documentarista e descubra detalhes de como é ser um profissional que trabalha com este gênero da produção audiovisual

Documentário

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O documentário é um gênero do cinema que apresenta uma visão da realidade aos espectadores. Neste gênero, o intuito não é mostrar histórias de ficção e, sim, refletir acontecimentos da vida real.

O Edifício Master, do cineasta Eduardo Coutinho, é exemplo de um documentário. Filmado em um edifício que dá nome ao filme, em Copacabana (RJ), Coutinho e a sua equipe registraram o cotidiano de vários moradores durante sete dias. Como resultado, eles conseguiram extrair histórias de 37 pessoas que falaram sobre os seus mais íntimos sentimentos.

Por trás de um documentário, há um profissional responsável pela sua produção: o documentarista. De forma geral, estes profissionais têm o objetivo de impactar a vida de outras pessoas através de obras audiovisuais.

Para entender mais o trabalho de um documentarista, conversamos com José Eduardo Pachá e Érica Modesto, sócios da Pasárgada Comunicação e também professores do curso de documentário da EBAC.

José Eduardo Pachá e Érica Modesto, professores do curso de documentário da EBAC

Tipos de documentários

Dentro do gênero documentário, existem seis subgêneros. Eles foram estipulados pelo crítico e teórico americano Bill Nichols no livro Introdução ao Documentário. São eles: expositivo, poético, observativo, participativo, reflexivo e performático.

Expositivo

O documentário do subgênero expositivo é baseado em eventos e enfatiza fatos e argumentos.

Um bom exemplo desse tipo de documentário é o Subterrâneos do Futebol, de Maurice Capovilla, que fala sobre jogadores de futebol e os seus sonhos, assim como da paixão do brasileiro por esse esporte.

O narrador do filme é o Anthero de Oliveira, mas nós não o vemos, o que é bem comum neste tipo de documentário. Ele conversa diretamente com quem assiste ao filme e é uma “autoridade” que declara fatos. As imagens, nesse caso dos jogos, dos jogadores e da torcida, têm o papel de complementar as informações que estão sendo faladas.

Os documentários desse subgênero têm caráter educativo e informativo.

Poético

No subgênero poético, o objetivo é transmitir sensações para o público através, principalmente, das imagens e sons.

O filme Olhos de Ressaca, da cineasta Petra Costa, é um exemplo de documentário deste subgênero. Ele conta a história de Vera e Gabriel – avós de Petra – que estão casados há 60 anos. No documentário, eles falam da própria história: os flertes, o nascimento dos filhos, o envelhecer, entre outros detalhes.

No filme, vemos que o ritmo é mais lento e algumas imagens que não são tão comuns no cinema: detalhes das mãos, olhos e pele, além das cenas desfocadas. Tudo isso dá uma sensação de proximidade e afeto.

O filme consegue passar a mensagem que ali há um olhar sensível da diretora, com a ajuda de sons das ondas do mar, das gaivotas e do piano.

No subgênero poético, são usados trechos da realidade que são organizados sem uma lógica narrativa muito bem definida e há muita subjetividade. Este tipo de documentário pode ser comparado a um filme de arte.

Observativo

O objetivo do documentário observativo é registrar acontecimentos reais que não estão ocorrendo por causa da filmagem. Aqui, o intuito é manter a veracidade do que é mostrado.

Sovdagari – O Mercador, da documentarista Tamta Gabrichidze, é um exemplo de filme observativo. Nele, nós acompanhamos um comerciante viajante que vende bens de segunda mão na zona rural da Geórgia, onde batatas funcionam como dinheiro.

Neste subgênero, não há encenações. Vemos cenas longas que passam a sensação de naturalidade ao espectador.

Em Sovdagari – O Mercador, não há narração e a trilha sonora é usada poucas vezes ao longo do filme. No documentário, ouvimos conversas e sons ambientes. O silêncio se faz muito presente também.

Participativo

Na direção oposta do documentário observativo, o participativo é aquele em que o diretor do filme interage ativamente com o que está sendo registrado e participa da construção da narrativa do filme.

Um diretor famoso por fazer documentários neste gênero é o Michael Moore, autor do filme Tiros em Columbine. Este documentário investiga a fascinação dos norte-americanos por armas de fogo e questiona de onde surgiu essa cultura bélica do país. Ele também explora os acontecimentos que resultaram na tragédia na Columbine High School em 1999.

Neste filme, Moore é também o narrador. É possível vê-lo fazendo entrevistas e questionando, de um jeito até provocador, as pessoas que estão em frente à câmera, característica comum deste subgênero.

Muitas vezes, esse tipo de documentário aborda temas delicados e incita o público a concordar com a visão pessoal do diretor-personagem sobre o tema e os entrevistados.

Reflexivo

Já o subgênero reflexivo são filmes que registram os bastidores do próprio ofício de realizar o documentário.

Um exemplo é o filme Um Passaporte Húngaro, da cineasta Sandra Kogut. Ela registra a sua jornada para obter a cidadania húngara e acaba entrando em questões sobre o que é nacionalidade e qual o objetivo de um passaporte, por exemplo.

Neste subgênero, é comum ter cenas que registram a produção e as dificuldades na realização do filme. No documentário, Kogut, ao mesmo tempo que conta a história da sua família – através de entrevistas e antigas filmagens – ela mostra os obstáculos e a burocracia para conseguir a cidadania húngara.

O documentário reflexivo, de forma geral, se preocupa com o processo de representação do mundo exterior.

Performático

O subgênero performático é essencialmente subjetivo e traz o próprio documentarista e seus questionamentos para o filme.

Um exemplo deste tipo de documentário é o filme Babás, de Consuelo Lins. Nele, a diretora discute a situação das babás no Brasil e mostra a relação entre elas e as famílias para quem elas trabalham. No filme, ela constrói uma narrativa pessoal sobre o tema.

No documentário, já na primeira frase, Consuelo – que também é a narradora – utiliza a primeira pessoa, o que indica o seu envolvimento com o tema. Ao longo dele, o seu discurso subjetivo é o que dá sentido ao conteúdo do filme.

Neste subgênero, é comum encontrar filmes realizados na forma de auto-documentário. Aqui, o objetivo pode ir desde provar uma teoria através da experiência pessoal até poetizar a própria existência.

Em Babás, por exemplo, Consuelo traz imagens das babás que cuidaram da sua família. Ao mesmo tempo que faz uma autocrítica, a documentarista faz uma crítica aos costumes da sociedade brasileira em relação ao tema.

Como vimos, há seis subgêneros de documentários, de acordo com Bill Nichols. É importante lembrar que os estilos de documentários se sobrepõem uns aos outros. Poucos filmes se encaixam estritamente numa única categoria.

O que é um documentarista

O documentarista é o profissional responsável por fazer o documentário. É o diretor do filme documental. De forma geral, o documentarista se interessa por acontecimentos, por pessoas e suas histórias. É ele que vai, a partir de uma ideia, pesquisar ao máximo sobre ela e organizá-la de forma narrativa.

Em um projeto, o documentarista pode trabalhar junto com outros profissionais ou até assumir outras responsabilidades como: direção de fotografia, cinegrafista, técnico de som, editor, produtor executivo, entre outros.

Uma das características mais interessantes desta profissão, de acordo com Érica, é a possibilidade de trocar ideias com pessoas e ter a oportunidade de adentrar no universo dos outros. “Gosto de poder desvendar um pouco do que as pessoas guardam e de como é essa versão delas próprias que elas querem contar para a gente. Isso é fascinante”, diz Érica.

Habilidades para se tornar um documentarista

Para se tornar um profissional que trabalha com documentário, é preciso gostar do gênero documental, saber lidar com imprevistos e ter foco no planejamento.

Gostar de documentários

Para trabalhar com cinema documental, de acordo com Pachá, é preciso ter afinidade e gostar dessa linguagem. Isso porque os filmes desse gênero são diferentes dos de ficção, que são mais populares e costumam ter mais sucesso de bilheteria.

Os documentários são, naturalmente, filmes mais lentos e menos comerciais. Por isso, é importante não só estar familiarizado com esse estilo, mas também entender que ele tem objetivos diferentes de um filme de ficção.

Saber lidar com imprevistos

De acordo com Pachá, produzir documentários significa lidar com muitos imprevistos. Ele, que já produziu diversos documentários estrangeiros na Amazônia, já passou por vários.

Em 2016, Pachá produziu uma série documental alemã chamada Uncovered. Nela, foi contada a história sobre indígenas brasileiros e a relação deles com os garimpeiros que invadem as suas terras.

“Eu tive que colocar indígenas e garimpeiros frente a frente para uma conversa, e o clima de tensão era absurdo. Entender a situação é algo muito complexo. Os alemães que estavam filmando comigo não viram risco nenhum e queriam fazer perguntas inadequadas. Além de produtor local, eu também era o tradutor dos alemães. Acabei traduzindo muita coisa errada para não deixar o clima ainda mais tenso. No final, eu consegui fazer a gravação”, conta Pachá.

Cena do documentário Uncovered

Cena do documentário Uncovered

Para ser documentarista, é preciso estar preparado para passar por situações difíceis e inesperadas. Jogo de cintura é essencial, principalmente para quem trabalha com produção e direção, funções que estão na linha de frente do documentário.

Ter foco no planejamento

Ao se pensar em um documentarista em ação, é possível que a imagem que venha à cabeça seja a do profissional com a câmera na mão. Porém, antes que a gravação aconteça, é feito muito planejamento.

“No dia a dia, a gente escreve projeto, espera o resultado do edital e planeja filmagem. É o planejamento que garante o sucesso do trabalho em campo. Isso vale tanto para fazer um projeto bem escrito para um edital quanto para ter uma filmagem programada para fazer ela dar certo”, conta Érica.

Érica acrescenta que a rotina de planejamento envolve muito tempo à frente do computador, pesquisando, escrevendo e roteirizando. Isso é essencial para que posteriormente os momentos de entrevistas com os personagens ou uma diária de produção sejam muito bem aproveitados.

Antes de colocar a mão na massa, é preciso que o documentarista entenda se o projeto é financeiramente viável, se precisa ser patrocinado ou será independente, se vai ter uma equipe capaz de executá-lo e quanto de retorno financeiro ele poderá ter. Todas essas questões devem ser avaliadas pelo profissional no desenvolvimento do projeto. Isso é o que vai diferenciar a ideia de um projeto exequível.

Como se tornar um documentarista

Primeiro, é preciso investir na sua educação, com cursos superiores e livres. Depois, é preciso entrar para o mercado de trabalho.

Investir na educação através de cursos superiores e livres

Atualmente, há diversos cursos superiores de cinema no Brasil. Apesar disso, Pachá, que é formado em jornalismo, diz que ter a graduação nessas áreas não é o suficiente para se tornar um documentarista.

“É preciso estudar à parte. Eu, por exemplo, fiz muitos cursos livres na área do audiovisual. Curso de assistência de direção, história da arte, direção de fotografia, produção. Aprendi por conta própria a editar. Investir em cursos livres é uma ótima opção.”

Os cursos livres são interessantes porque complementam a formação do profissional. Com eles, o futuro documentarista vai enriquecer os seus conhecimentos teóricos e práticos, e poderá aplicá-los em suas produções.

Hoje já existem cursos completamente voltados para o documentário, como é o caso do curso da EBAC.

Entrar no mercado de trabalho

Para ingressar no mercado de trabalho, o futuro documentarista pode procurar estágios em empresas de audiovisual que trabalham com documentários. Depois, é possível procurar por oportunidades em produtoras de filmes.

“No mundo do cinema, de maneira geral, você precisa ser visto e conhecer as pessoas que trabalham nesse meio”, conta Pachá. Por isso, é importante que quem esteja iniciando também procure os profissionais que já estão na área.

Dá para fazer um mapeamento pela internet dos profissionais que te interessam e das produtoras de filmes documentais. Assim, você pode iniciar um contato com elas para mostrar o que já produziu ou o que tem interesse em fazer. Dessa forma, quando a pessoa conhece outros profissionais da área, eles podem chamá-la para futuros trabalhos.

Onde o documentarista pode trabalhar

De acordo com Pachá, o documentarista pode criar uma produtora de filmes ou trabalhar em alguma empresa da área do audiovisual.

Criar uma produtora de filmes

“No cinema, não há como trabalhar sozinho. Você pode reunir alguns profissionais do audiovisual, que tenham os mesmos interesses, e fazer uma produtora pequena de filmes, como é o meu caso com a Érica”, explica Pachá.

Um grande desafio quando se tem uma produtora é a parte de captação de recursos para desenvolver os filmes documentais. Essa captação pode ser feita através de editais e leis de incentivo fiscal de âmbitos municipal, estadual ou federal. É preciso estar sempre de olho nos editais e nas leis, em seus prazos e regras, para não perder a oportunidade de desenvolver os seus projetos documentais.

Pachá destaca que a demanda da área publicitária está aumentando em produtoras de documentário. “A publicidade está percebendo que, ao utilizar o documentário, o conteúdo criado se aproxima mais do público. Afinal, são contadas histórias reais para consumidores reais. Essa também pode ser uma oportunidade para as produtoras”, pontua.

Um exemplo deste trabalho publicitário é o vídeo abaixo, em que a empresa de mobilidade 99 contratou Pachá e Érica para fazer filmagens de desinfecção dos carros dos seus motoristas. A empresa gostou tanto que acabou usando as imagens em um comercial que foi veiculado na televisão.

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Trabalhar para uma produtora de filmes

O profissional também pode trabalhar para outras produtoras. “A pessoa pode procurar grandes empresas de audiovisual, se apresentar como documentarista e mostrar os trabalhos que já tenha feito. Assim, a produtora pode chamá-la para fazer parte de algum projeto documental”, conta Pachá.

O trabalho de um documentarista é impactar outras pessoas

No final das contas, o trabalho de um documentarista vai impactar a vida de quem assistir ao documentário.

“Ver um trabalho pronto é emocionante demais porque você ali entende para que ele serve: é para o outro. Você faz para impactar a vida de alguém. Quando você ouve uma pessoa que não te conhece falando bem de algo que você fez é muito mágico porque dá sentido para o nosso propósito de vida”, explica Érica.

A intenção do documentarista é não só mostrar uma realidade, mas também mudá-la. Pachá, que já produziu vários documentários sobre garimpo ilegal no Brasil, conta que não há como medir o impacto das filmagens no número de garimpos ilegais, mas que, pelo menos, o seu trabalho ajudou a denunciar essa realidade.

“Sei que houve 300% de crescimento no número de garimpos ilegais, mas não sei se, caso as filmagens não existissem, se esse número seria maior ou menor. Eu prefiro acreditar que eu tenha colaborado de alguma forma. Talvez não tenha alterado o número de garimpos, mas pelo menos é uma realidade que passou a ser mais noticiada de lá para cá, tanto no Brasil quanto no exterior”, conclui Pachá.

“Estar desse outro lado, de quem está registrando algo ou alguém que daqui a 20 ou 30 anos vai ser importante para outras pessoas lembrarem, é precioso. Se eu morresse hoje, eu já teria deixado algo de relevante para o mundo e para as próximas gerações através das coisas que a gente já registrou”, pontua Érica.

Curso de documentário da EBAC

O curso de documentário da EBAC foi feito para as pessoas que querem entrar no mercado de trabalho para atuar na área documental. Os temas abordados vão desde a teoria da linguagem audiovisual até sobre o que você pode encontrar quando vai a campo.

“A gente fala desde a história do cinema, dá referências de filmes, fala sobre direção de fotografia, pós-produção, da parte de áudio, das questões técnicas, prepara o aluno para lidar com a equipe que compõe projetos audiovisuais e conta as próprias experiências, incluindo os perrengues”, conta Pachá.

O curso foi dividido em 14 módulos e no final de cada um, o aluno faz um exercício que tem a ver com o conteúdo dado naquele módulo. Esse exercício é lido e corrigido por tutores que, por sua vez, dão feedbacks completos.

“Muitas vezes a educação a distância é isso: você assiste aos vídeos, faz um trabalho final e não existe feedback. No nosso caso, além de professores também somos tutores, então, nós estamos presentes ao longo do aprendizado do aluno, o que faz grande diferença na formação de um documentarista”, conclui Pachá.

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Bruna Montenegro

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