Conheça a trajetória da estudante da EBAC Letícia Vitória que, apesar de não ter afinidade com a área de games, encarou o desafio de trabalhar numa agência especializada neste nicho.
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Diante de um novo desafio profissional, há quem fique com o pé atrás para encará-lo, e há aqueles que mergulham de cabeça. A publicitária Letícia Vitória (23 anos) faz parte do segundo grupo.
Prestes a se formar, mas sem nenhuma experiência na área, Letícia começou a fazer freelas e recebeu uma proposta de contratação para atuar em uma agência de games. Apesar de não ter afinidade com o nicho, ela não pensou duas vezes e aceitou o desafio.
Confira agora um pouco da trajetória profissional de Letícia que, por indicação de uma gestora, fez o curso Marketing para Games para se aprofundar na área e, assim, passou a dominar assuntos relacionados a esse universo.
Apesar de não ter afinidade com games, Letícia abraçou a oportunidade para atuar nesse nicho
“Eu sou formada em publicidade e, na época da faculdade, não conseguia arrumar nenhum tipo de emprego na área. Eu trabalhava com atendimento ao cliente em um banco e era uma renda que sustentava a casa, ainda mais em tempos de pandemia. Por isso, eu não conseguia sair do emprego em que estava e ir para um estágio na área publicitária ou fazer os dois ao mesmo tempo. Isso demandaria muito de mim e eu não aguentaria.
Por conta dessa situação, comecei a ficar um pouco desesperada porque estava perto da minha formatura e eu não havia tido nenhuma experiência na área, e sei que isso não é bem-visto no mercado de trabalho. Até que eu comecei a fazer alguns freelas para empresas e dois gestores – que eu chamo de padrinhos profissionais – começaram a ver que eu tinha aptidão para a área de produção de conteúdo e me contrataram para a empresa deles, a 3C Gaming. Fiquei muito animada com a oportunidade, mas também um pouco receosa por conta do nicho com o qual eu não tinha afinidade.”
Ao notar que precisaria de um curso para aprofundar os conhecimentos na área, gestora indicou o da EBAC
“Quando eu comecei na 3C Gaming, eu estava bem perdida porque não entendia absolutamente nada sobre games. Eu só sabia o que era Free Fire porque o jogo estava em alta na época, mas no resto eu estava totalmente perdida. E aí, em uma das reuniões na empresa, eu disse que precisava fazer um curso específico para a área, e a minha gestora indicou o da EBAC. E eu não pensei duas vezes.
Eu lembro que estava voltando de uma viagem e falei para a minha tia ‘agora que eu me formei, o dinheiro com que eu pagaria a mensalidade da faculdade, vou investir num curso’. E aí, no aeroporto mesmo, eu fiz a minha inscrição.”
Curso deu propriedade para Letícia se posicionar em projetos
“A experiência no curso foi incrível! Eu tenho muito problema em começar um novo processo sem saber de nada e, por isso, sempre procuro ter o mínimo de controle sobre a situação. Um novo emprego já é desconfortável por si só, por conta de todo o processo de adaptação, mas um novo emprego que você não sabe nem do que se trata direito, que nesse caso eram os games, é pior ainda! Não entrava na minha cabeça que havia pessoas que ganhavam dinheiro jogando videogame. Para mim não fazia sentido.
Então comecei a me aprofundar nos assuntos da área por conta do curso. E o engraçado é que aquilo que eu vivenciava na agência era retratado nos módulos do curso. E, por isso, eu não ficava como um peixe fora d’água nas discussões. Eu tinha noção do que falar e do que estava acontecendo nesse universo.
Tanto é que, no meio do curso da EBAC, eu estava trabalhando num projeto de relançamento de um jogo para mobile e o influenciador da campanha era o Nobru (streamer, influenciador digital, atleta profissional do jogo Free Fire e empresário brasileiro), e era com ele que eu estava trabalhando diretamente.
Nessa época, eu estava envolvida em várias frentes e quando os meus colegas de trabalho falavam, por exemplo, de público-alvo ou sobre como seria o lançamento do jogo, eu sempre pensava ‘ainda bem que eu estou fazendo o curso da EBAC!’ porque eu tinha como me posicionar e dar opiniões graças ao curso.
Sem contar que eu aprendi nas aulas vários termos que são específicos dos games e dos quais eu fiquei por dentro. Então, por isso, ninguém me descartava porque eu sabia exatamente do que estava falando. Era muito legal!”
Exercícios, vídeos curtos e professores acessíveis são os destaques do curso para Letícia
“Eu gosto muito da metodologia da EBAC. Ter uma atividade para ser feita no final de cada módulo é muito bom. Apesar de eu ser uma pessoa que gosta de deixar para fazer tudo no final, eu sei que, de certa forma, isso atrapalha o aprendizado. Então, ter um exercício a cada módulo e no final do curso ter um projeto para colocar todo o conhecimento em prática deixou tudo mais fácil para mim. Esse processo me ajudou a fixar o conteúdo e era muito legal! Sem contar que a minha intenção era sempre tirar 100% nos exercícios, então eu me dedicava bastante. Na minha cabeça ou eu fazia bem feito ou eu não fazia.
Outro ponto que eu gosto muito nos cursos da EBAC é a duração das aulas. Os vídeos não são longos e, para mim, que gosto de fazer mais de uma atividade ao mesmo tempo, foi muito bom. Porque, assim, eu conseguia assistir à aula, resolver outras questões que apareciam, voltar para a aula e seguir aprendendo. Então, ter o módulo dividido em vídeos curtos é ótimo!
Além disso, os professores da EBAC são muito acessíveis. O Cleyton Oliveira (professor do curso Marketing para Games) sempre interage no LinkedIn. E eu acho isso muito positivo porque, apesar das aulas serem gravadas, se eu falar com ele e me apresentar como aluna da EBAC, ele vai me ajudar. Eu acho que a humanização que a EBAC tem com o estudante é muito bacana.”
Apesar da boa experiência, Letícia pretende seguir para a área de audiovisual e deixar o marketing para games como segundo plano
“Financeiramente, eu não tenho nem o que falar desse mercado de games. Como essa é a maior área de entretenimento que a gente tem hoje no mundo, é uma área que paga muito bem. Pela minha experiência, pelo menos, é um ótimo setor.
Eu saí da 3C Gaming há alguns meses por conta de uma reestruturação interna, mas eu continuo fazendo freela para a empresa, o que financeiramente, para mim, é até melhor. Mas, apesar de gostar da área, eu não pretendo trabalhar nela de forma fixa. Isso porque eu sou apaixonada pela área de audiovisual, onde eu posso trabalhar com moda e cinema, que são nichos dos quais eu gosto muito. A parte de marketing de influência é uma outra área que eu estou estudando e entendendo como funciona.
Mas games, especificamente, é uma área que eu sei que, hoje, eu tenho conhecimento suficiente para atuar, principalmente nas redes sociais e na parte de marketing para games, e pretendo continuar atuando como freelancer nessa área, não numa vaga fixa.”
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Marketing para Games
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