Da logística para a engenharia front-end

Última atualização
01 out 2023
Tempo de leitura
4 min

Luís Phillipe, estudante da EBAC, está em transição de carreira e compartilhou conosco a sua empolgação com o futuro profissional

A cada dia que passa, Luís Phillipe Nunes Dalilla (28 anos) está se identificando mais com a área de engenharia front-end. Mas, para isso acontecer, ele percorreu um longo caminho. Apesar de ser formado em engenharia da computação, ele nunca conseguiu atuar na área. Na bagagem profissional, Luís Phillipe carrega experiência no setor de logística, mas a vontade de atuar como programador nunca passou.

Para saber mais sobre a sua história, nós conversamos com Luís Phillipe que nos contou que está empolgando com o que está construindo após se inscrever no curso Profissão: Engenheiro Front-end e hoje está em busca de oportunidades profissionais na área.

Engenharia da computação e logística vieram antes da engenharia front-end

“Eu sou formado em engenharia da computação, só que eu nunca consegui trabalhar na área. Eu tentava, fazia inscrições para vagas, mas não rolava nada. Desde a minha formatura, em 2017, eu estava meio perdido, mas eu queria me encontrar na forma de programador.

Luís Phillipe, estudante do curso Profissão: Engenheiro Front-end Fonte: arquivo pessoal

Em 2019, um amigo meu entrou na faculdade e começou a estudar back-end. Em um determinado momento, ele precisou de um auxílio com front-end e acabei ajudando. Nessa ajuda, descobri a área em que eu queria trabalhar.

Um tempo depois, fui contratado pela Loft com a seguinte proposta: eu iria para área de logística primeiro, em que eu já tinha experiência, e depois iria para o setor de engenharia. Mas para essa mudança de área acontecer, eu tinha que fazer um curso, e eu já sabia que queria o de front-end. Ou seja, já entrei lá com essa proposta de transição de carreira, da logística para a engenharia, e fui atrás de cursos.

Mas este ano aconteceu na Loft um desligamento em massa de colaboradores, e eu fui uma das pessoas desligadas. Agora estou em busca de oportunidades na área de front-end.”

Estilo de programação foi o que fez Luís Phillipe optar por front-end

“Quando eu fazia faculdade, eu tinha muita dificuldade com a parte de desenvolvimento, e isso me causava muita frustração. Eu tentava fazer algo, mas a programação travava e eu não sabia o que estava fazendo de errado.

O front-end me interessa pelo estilo de programação. Por conta do HTML e do CSS, é mais visual. No CSS, por exemplo, você faz uma linha de comando e a programação muda na hora, seja para o bem ou para o mal.”

Conteúdos, projetos e tutoria são os destaques do curso

“O que chamou a minha atenção na hora de escolher o curso foi que a EBAC não tratava a área apenas como sendo de tecnologia, mas também de artes. Querendo ou não, o front-end é uma arte. Você tem que esculpir um design maravilhoso nos sites ou aplicativos.

Outro detalhe foi a proposta de conteúdo. Quando eu li, percebi que tudo o que eu procurava estava lá. Ao buscar por vagas na área de desenvolvimento, eu via palavras que eu nem sabia o que significavam, mas percebi que muitas delas também estavam na grade do curso da EBAC. Então, todos os requisitos, para mim, estavam muito bem preenchidos.

E agora, após iniciar o curso, a parte dos projetos é a de que mais gosto. A gente tem total apoio dos tutores. Eu mando comentários para a Beatriz e a Vitória, que são as duas tutoras com quem mais converso, e o apoio que elas me dão é essencial para eu conseguir me desenvolver profissionalmente.”

A evolução de conhecimento que o curso proporcionou é nítida

“Eu já senti uma grande evolução depois que comecei o curso. Como sou formado em engenharia da computação, eu já havia tido contato com algumas linguagens, principalmente JavaScript. Mas HTML e CSS, apesar de ter conhecimento, aprendi totalmente através do curso da EBAC.

Se eu soubesse o tanto de conhecimento que iria adquirir quando me matriculei, eu não acreditaria. Eu precisava de todo esse conhecimento para conseguir o que estou fazendo hoje. Eu ainda nem estou no fim do curso, mas já percebo a enorme evolução. Está sendo muito gratificante.”

Luís Phillipe está animado com a área de engenheria front-end

“Eu com certeza me encontrei nessa nova área! Às vezes faço alguns testes por causa das vagas que estou em busca e eu fico muito empolgado! Já recebi bastante não nos processos seletivos, mas é algo que eu não consigo explicar. Sabe aquela empolgação que você tem quando está fazendo algo de que gosta? Eu realmente me vejo dessa maneira!”

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Bruna Montenegro

O conteúdo

Engenheiro Front-end

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