“Duas semanas depois do pedido de demissão, eu já tinha conseguido um emprego na área de design gráfico”

Na semana passada, publicamos nas nossas redes sociais a história de migração de carreira do Caique Padovan (27 anos). Ele é um exemplo de pessoa que não desiste de buscar a realização profissional. Após passar pela faculdade de jornalismo e de trabalhar como assistente de educação, ele já sabia que não era nessas áreas em que queria atuar.

Por ter afinidade com design gráfico e gostar muito da área editorial, Caique não pensou duas vezes quando decidiu ir em busca de profissionalização. Foi a partir daí que ele começou a sua jornada no curso Profissão: Designer Gráfico da EBAC.

Hoje, antes mesmo de terminar o curso, ele está trabalhando como diagramador numa empresa que produz livros de vestibular. Para saber mais sobre a sua história, conversamos com Caique que nos contou sobre as consultas no centro de carreiras da EBAC, dos conteúdos que aplica no dia a dia e sobre os seus planos profissionais.

Da não identificação com o jornalismo até a busca pelo curso de design gráfico

“Eu tinha feito jornalismo uns anos atrás, mas não me identifiquei com o curso nem com a profissão. Eu trabalhei um período com assessoria de imprensa, mas o jornalismo requer uma criação de texto diária que eu não consigo produzir. Eu gosto de escrever, mas não dessa forma. Ao perceber que não me encaixava nessa rotina, tranquei a faculdade em 2016.

Caique Padovan, estudante do curso Profissão: Designer Gráfico da EBAC

Depois disso, fiquei um pouco afastado dos estudos por um tempo. Nessa época eu era funcionário público e trabalhava com educação infantil, mas estava descontente com a profissão. Eu estava ocupando o cargo temporariamente para poder juntar uma grana.

Foi quando, na pandemia, senti a necessidade de voltar a estudar. Durante a faculdade de jornalismo, cheguei a flertar algumas vezes com design e editoração de revista, e isso acabou mexendo um pouco com a minha cabeça porque senti vontade de ir para essa área. Então, comecei a rever esses conteúdos da área de design.

Como eu sempre gostei de mexer com imagem, desenho e edição, principalmente na área editorial, comecei a pesquisar sobre a profissão, lugares que eram bacanas para estudar e cheguei à EBAC.”

A possibilidade de crescer profissionalmente durante o curso da EBAC chamou atenção

“Eu comecei a pesquisar sobre a área e o curso Profissão: Designer Gráfico da EBAC apareceu para mim no Instagram. De cara, ele me chamou atenção principalmente pela possibilidade de aprender e crescer como um profissional no decorrer do curso.

Eu vi que havia consultas com o Centro de Carreiras, o curso bônus de Plano de Carreira e tinha a questão da criação de projetos para portfólio. Também vi que a grade do curso era bem completa e contemplava praticamente tudo o que eu gostaria de aprender. Uma semana depois de conhecer o curso, me inscrevi.”

Liberdade criativa, professores e tutores são destaques no curso de design gráfico

“Desde a minha inscrição, eu já esperava que o curso fosse bem bacana. Uma das características de que eu gosto é que, para fazer as atividades, o aluno segue o que é solicitado, mas tem liberdade criativa. Você pode criar peças e artes com a sua identidade. Os professores também são incríveis. Eles são profissionais que sabem o que estão falando e fazendo.

No curso também temos a ajuda dos tutores e nos sentimos bem amparados. Em nenhum momento eu me senti perdido com o conteúdo ou com o que eu estava fazendo. Inclusive, esse apoio que os tutores prestam ao aluno foi me dando confiança para poder tomar decisões a respeito do rumo da minha vida profissional.”

O centro de carreiras da EBAC fez Caique ir em busca de oportunidades no mercado

“Eu me consultei com o Centro de Carreira e foi a partir desse processo que eu tomei a decisão, de fato, de me jogar no mercado de trabalho.

Fiz a consultoria com a Carol Fiordelisio (team leader do Centro de Carreiras) e foi muito bacana! As conversas que tive com ela foram esclarecedoras. Eu me senti à vontade para poder falar sobre as minhas inseguranças e os meus medos quanto ao mercado de trabalho. As consultas me deram confiança, e eu vi que estava preparado.

A Carol me ajudou a arquitetar as minhas projeções para o futuro, me deu dicas sobre posicionamento profissional em redes sociais e a respeito da criação de currículos. Foi muito legal poder me enxergar num perfil mais profissional, como um designer gráfico mesmo.

Além disso, ela também falou sobre como eu poderia ir para outras áreas: além dessa parte profissional, eu gostaria de divulgar o meu trabalho como artista, algo mais pessoal. Isso foi legal também.”

Duas semanas após o pedido de demissão, Caique conquistou uma vaga na área que desejava

“Quando comecei o curso, eu ainda estava trabalhando como assistente de educação e permaneci assim até o começo deste ano. Eu estava equilibrando o curso com o trabalho, até que vi que realmente eu não estava mais com vontade de estar ali. Como o curso estava fluindo bem, me senti confiante para tentar uma vaga na área de design.

Eu saí do cargo de assistente de educação no final de abril e comecei a procurar por vagas no LinkedIn e na Catho. Eu estava buscando vagas nas áreas em que tinha interesse e em que o meu perfil se encaixava como diagramação, editoração e direção de arte.

Uns dois dias depois de ter começado a busca, comecei a ser chamado para algumas entrevistas. Duas semanas depois de eu ter pedido demissão, já tinha conseguido um emprego na área. Foi muito rápido!

Consegui a vaga numa empresa de editoração para vestibular – uma das vagas que eu estava torcendo para que me chamassem. Desde então, só tenho certeza de que fiz a melhor escolha possível em ter entrado no curso e procurado emprego. Cada vez mais estou me identificando com a área.”

O conteúdo do curso é aplicado no dia a dia profissional

“No primeiro dia de trabalho, o meu medo era de não lembrar nada do que eu tinha aprendido, mas abri o InDesign e o Photoshop, e tudo foi fluindo. Como no curso eu vi muito conteúdo de produção de revista, diagramação e criação de capa, eu acabo aplicando tudo isso no meu dia a dia.

Até detalhes que o professor falava sobre fechamento de arquivo me fazem trabalhar de uma forma mais dinâmica. Eu consegui me adaptar muito facilmente ao trabalho por conta de todo esse aprendizado que eu tive.”

O plano é ganhar experiência e crescer profissionalmente

Eu me encontrei totalmente! Não pretendo me desviar da área. Agora penso em me estabelecer ainda mais onde estou para que eu possa ter uma prospecção do meu futuro. Almejo vagas maiores como as de editoração de revista ou de livro. Eu sei que é isso que eu quero para a minha carreira e quero criar mais planos para atuar na área.”

Confira o vídeo do Caique que dividiu conosco a história sobre a sua trajetória profissional: