Aos 45 anos, estudante da EBAC realiza sonho de trabalhar na área de TI
Rodrigo Rossetti Tozatti, estudante do curso Profissão: Engenheiro de Qualidade de Software, está integrando uma equipe de QA. Confira como foi a sua jornada profissional até aqui e inspire-se!
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Após 17 anos trabalhando na indústria gráfica e alguns outros atuando como corretor de imóveis, Rodrigo Rossetti Tozatti está, finalmente, onde ele sempre quis estar: trabalhando na área de TI. Isso porque, apesar de ser formado em processamento de dados há muitos anos, a sua trajetória profissional seguiu um outro caminho. Até que, no ano passado, ele decidiu se inscrever no curso de Teste de Software e, em seguida, no de Profissão: Engenheiro de Qualidade de Software e mudou o rumo da sua carreira profissional.
Hoje, aos 45 anos, Rodrigo ocupa uma vaga numa equipe de Quality Assurance (QA) e está realizado. Confira a nossa conversa, em que Rodrigo nos contou como foi a busca por emprego nessa nova área, suas estratégias, receios e o que ele espera para o seu futuro.
No passado, Rodrigo atuou na indústria gráfica e como corretor de imóveis
“Eu sou formado em processamento de dados. Eu me formei há muitos anos, mas desde aquela época, nunca trabalhei diretamente com a área. Por 17 anos, atuei na indústria gráfica, algo mais voltado para o design, e cresci profissionalmente nesse meio.
Após esses anos, me desliguei da empresa e trabalhei durante algum tempo como corretor de imóveis, para não ficar parado mesmo. Foi uma transição de carreira rápida, meio que obrigatória.
Mas depois de alguns anos trabalhando nessa outra área, eu realmente vi que não era para mim. Eu não gosto dessa parte comercial e não queria mais aquilo. Então, no começo de 2022, eu decidi que iria me dedicar à área de TI novamente.”
Em TI, área de testes foi a que mais chamou a atenção
“Ao decidir voltar para TI, comecei a pesquisar mais sobre as possibilidades de atuação. Conversei com várias pessoas, inclusive com um primo meu que trabalha com banco de dados há muitos anos. Foi através dele que eu conheci a área de qualidade.
Ele me explicou que várias pessoas estavam indo para essa área e que era um setor que estava aquecido. Ele me falou sobre outras áreas de TI também, mas a que me chamou mais a atenção e que eu havia gostado mais era essa de qualidade. E foi aí que eu comecei a pesquisar por cursos.”
Curso de testes da EBAC chamou a atenção pelo conteúdo
“Ao ver que a área de testes era um caminho possível de ser seguido, eu fui atrás de profissionais que pudessem me dar dicas sobre o setor. Uma das pessoas com quem fui conversar foi o dono de uma empresa que estava precisando de profissionais da área de qualidade, e aí ele me recomendou alguns cursos. Só que quando eu fui pesquisar mais a fundo, percebi que eles eram muito rasos e eu queria algo mais completo. Ao mesmo tempo, como já sou graduado, eu não via necessidade de fazer um outro curso superior. O meu foco era me especializar mesmo.
Então, pesquisando por cursos no Google, apareceu o curso de Teste de Software da EBAC. E quando eu vi o conteúdo do curso, pensei ‘opa! eu acho que esse aqui é o mais completo!’, e aí eu comecei a fazer.”
Após concluir o curso de testes, Rodrigo se inscreveu no de Engenheiro de Qualidade de Software
“De um modo geral, eu gostei muito do curso de testes. Sem dúvida, a didática, o material e as explicações de cada aula, eu percebo que são melhores do que as de outros cursos. Ele é completo. O conteúdo me deu muita segurança para colocar tudo em prática.
Mas ao concluir o curso de Teste de Software, no final do ano passado, tive uma dificuldade muito grande para conseguir alguma vaga na área. A maioria exigia experiência, mesmo sendo uma vaga de nível júnior. Então eu senti essa dificuldade, já que eu não tinha experiência na área até então.
Aí a EBAC me enviou uma mensagem falando a respeito do curso Profissão: Engenheiro de Qualidade de Software, e contando que ele dava acesso ao Programa de Empregabilidade. Eu achei a proposta interessante e decidi me inscrever nele. Comecei o curso em fevereiro, já com o foco em conseguir um emprego na área.”
Consultorias no Centro de Carreiras fizeram a diferença para Rodrigo
“Assim que eu pude fazer as consultorias com o Centro de Carreiras, fui fazer. E foi uma experiência ótima! As minhas consultorias foram com a Mariles Carvalho (consultora de carreira) e ela me ajudou a reformular todo o meu currículo e o meu LinkedIn.
E essa orientação foi muito importante. Uma das melhores dicas que ela me deu foi a de sempre tentar entrar em contato com os profissionais que fazem parte do RH da empresa onde está com a vaga aberta. E realmente foi através do LinkedIn que eu consegui fazer os melhores contatos profissionais.
Além disso, nós também fizemos uma simulação de entrevista e eu fui muito mal. A Mariles me falou que o meu desempenho não havia sido bom e apontou onde eu poderia melhorar. Eu anotei tudo e fui treinando.
Após as consultorias, a Mariles me disse que eu já poderia começar a procurar por vagas, se eu quisesse. Eu aproveitei e fiz a conta Premium do LinkedIn, principalmente para ter um acesso mais fácil à equipe de recrutadores. E aí eu comecei a minha busca.”
Idade era uma questão para Rodrigo
“Quando fui fazer as consultas com a Mariles, eu já tinha concluído o primeiro curso da EBAC e não estava conseguindo emprego. E uma das questões que eu levei para ela foi que eu tinha medo de não conseguir uma vaga na área por conta da minha idade.
Eu estou com 45 anos, as equipes da área de TI normalmente são compostas por profissionais mais novos, recém formados. E aí eu perguntei se as empresas poderiam me descartar por conta da idade, e ela me tranquilizou e disse que não. E, realmente, depois que fiz a reestruturação do meu currículo e LinkedIn e passei a fazer entrevistas, vi que o que vale é o conhecimento que se tem. Então o que eu aprendi na EBAC foi fundamental. O conhecimento é mais importante do que a idade.”
Estratégia adotada em busca de recolocação deu certo e Rodrigo conquistou vaga na área de testes
“Após passar pelo Centro de Carreiras e antes de entrar no Programa de Empregabilidade, eu fui me candidatando a vagas por conta própria. Durante esse processo, eu sempre lembrava dos conselhos da Mariles: eu via uma vaga no LinkedIn e mandava mensagem para a pessoa que estava anunciando.
Uma outra estratégia que eu usei ao longo da minha busca foi procurar pessoas ligadas à área e entrar em contato com elas. Numa dessas buscas, eu encontrei uma pessoa que foi meu amigo na época do ginásio. Eu descobri que ele é gerente de tecnologia em uma empresa e aproveitei para mandar uma mensagem para ele. Eu falei que estava me especializando na área de testes e que, caso surgisse alguma vaga na empresa que ele trabalhava, eu estaria à disposição.
E, para a minha surpresa, um tempo depois, uma recrutadora entrou em contato comigo, dizendo que estavam montando uma equipe de QA e que o meu colega, aquele da época da escola, havia me indicado. Achei muito bacana! Marcamos a entrevista e eu treinei bastante para esse dia. Inclusive, entrei em contato com a equipe do Programa de Empregabilidade para treinar e fiz uma simulação com a Camila Dantas, e foi ótimo. Eu já havia melhorado em alguns pontos, e ela me deu outras dicas… aí eu fui para a entrevista e deu tudo certo!”
Na entrevista, Rodrigo falou tudo o que poderia oferecer para a empresa
“Na entrevista, me perguntaram como eu poderia contribuir com a empresa, já que não tinha experiência. Em vez de responder a pergunta, questionei “qual é o projeto de vocês?” Porque assim, eu poderia responder de uma forma melhor. Foi quando eles disseram que estavam construindo uma equipe de testes, e ali o meu olho brilhou.
Falei que eu acreditava ser a pessoa certa para a vaga porque, a partir do objetivo deles, eu poderia fazer um plano de testes bem completo, numa linguagem voltada para ágil, e fazer toda a documentação para automatizar os testes. Aí eu percebi que eles gostaram da resposta. Depois, resolvi perguntar se já tinham pesquisado pelo Cypress, justamente a ferramenta utilizada no curso da EBAC. Disseram que não e deixei como sugestão, porque sentia que seria uma ferramenta muito melhor, que atenderia às demandas.
Inclusive, depois da entrevista eu me deixei à disposição para fazer uma apresentação sobre o Cypress, sem compromisso mas, depois de tudo, nem precisou de apresentação, porque eles acabaram me contratando direto.”
Felicidade e empolgação após a aprovação
“Eu fiquei muito feliz! Eu e a minha esposa estávamos seguindo uma estratégia para que eu conseguisse me inserir nessa nova área. Nós separamos um valor para investir nos meus estudos e apostamos tudo. Fomos com esse pensamento porque se eu ficasse indo atrás de outras áreas que eu não tinha vontade de seguir, iria me frustrar e não era isso que eu queria. Mas esses recursos que havíamos separado estavam acabando. Então, quando eu consegui a vaga, eu fiquei muito feliz!
E eu também estou muito motivado com esse novo momento porque essa é a primeira vez que estou colocando em prática o meu curso de processamento de dados, em que eu sou formado há muitos anos, e que é a área que eu gosto mesmo. Finalmente estou tendo um dia a dia na área de tecnologia.”
Na vaga, Rodrigo tem a oportunidade de colocar em prática o conhecimento adquirido
“Desde a entrevista, eu fiquei empolgado com a proposta de trabalho apresentada pela empresa porque esse é um projeto em que eu estou colocando em prática todo o conhecimento que tenho.
Isso porque a empresa tem um sistema próprio e único, e eles contrataram uma equipe inteira para melhorar o sistema. Até então eles não tinham uma área de testes. Então, eu gostei que nós começamos tudo do zero.
Eles me contrataram como assistente, mas eu estou tendo a oportunidade de desenvolver todo o sistema de testes da empresa. Então está sendo muito prazeroso, mais legal até do que se eu fosse para uma empresa com vários sistemas já funcionando. Para início de carreira, eu achei essa oportunidade muito legal!”
Para Rodrigo, a área de testes é financeiramente boa
“Eu acredito que, financeiramente, vai ser muito bom! Eu até me surpreendi um pouco porque, antes de conseguir a vaga, eu fiz pesquisas de salário e, principalmente aqui na minha região, se paga muito pouco para qualquer profissão. Então, na entrevista eles perguntaram qual era a minha expectativa salarial, e eu respondi que um júnior estava recebendo entre R$2800 e R$4200 no mercado, e deixei em aberto para eles. Eu já estava pronto para receber menos do que isso, inclusive, mas a proposta que eu recebi foi boa. Estou recebendo cerca de R$ 3 mil mais benefícios. Eu achei muito interessante!
Sem contar que, como eu comecei como assistente, sei que posso ir subindo de nível e, assim, o meu salário também pode aumentar. E, nessa área, eu sei que um sênior, por exemplo, pode ganhar até R$ 11 mil. Isso eu não ouvi dizer, eu vejo nas vagas que pesquiso. Então, financeiramente é uma área muito boa e viável.
E subir de nível também pode ser um processo rápido. Porque se eu começar a fazer a implantação dos sistemas e dentro de um ano estiver tudo funcionando, rodando corretamente, eu já não poderei ser considerado júnior, por exemplo. Então, acredito que o meu crescimento pode ser rápido também.”
Para o futuro, Rodrigo pretende aplicar seus conhecimentos e continuar aprendendo
“O meu plano agora é continuar colocando todo o meu conhecimento em prática. Eu sei que ainda tenho que enfrentar alguns desafios, que vou ter que correr atrás de mais aprendizados, mas estou empolgado. Até o final deste ano, eu vou tentar fazer o meu trabalho com excelência. Eu vou continuar me esforçando.
Para o futuro, imagino que eu vá complementar os meus conhecimentos e aprender alguma linguagem de programação também. Porque na área de testes, eu talvez chegue a um patamar onde não tenha mais para onde crescer. Então talvez acabe procurando algo na área de programação também. E, para isso, eu sei que estar perto das equipes de back-end e front-end lá da empresa vai ser importante. Dessa maneira eu posso analisar o dia a dia e as atividades que essas equipes têm, e posso ver onde eu tenho mais aptidão. Mas vamos ver, isso é para o futuro ainda. O que eu sei é que não vou nem posso ficar parado!”
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