De vendedora a designer gráfico: a transição de carreira de Thaina Rodrigues

Thaina Rodrigues (26 anos) é uma daquelas pessoas que vão em busca e sabem aproveitar as oportunidades que surgem à sua frente. Formada em design de moda, Thaina foi vendedora em shopping durante cinco anos e, ao decidir ir em busca de seu crescimento profissional, ela abriu novos horizontes, se tornou assistente de estilo e, hoje, está no universo do design gráfico.

Inscrita no curso Profissão: Designer Gráfico para aprofundar os seus conhecimentos na área, Thaina já vem colhendo os frutos da sua dedicação: em menos de um ano, ela passou de designer júnior para pleno. Confira o depoimento de Thaina, que nos contou a história da sua trajetória profissional até aqui.

Thaina Rodrigues, estudante do curso Profissão: Designer Gráfico

Ao ver a vaga de designer gráfico aberta na empresa em que atuava, Thaina decidiu arriscar e conquistou o cargo

“Eu trabalhei cinco anos em shopping como vendedora. Em uma das empresas em que atuei, fui atrás de uma oportunidade para trabalhar no escritório da marca. Lembro que, na época, eu falei que até aceitava estágio, se fosse o caso. Acabou que eu consegui uma vaga como assistente de estilo e fiquei nesse cargo durante um ano.

Nesse período, a designer gráfico de lá acabou deixando a empresa e a minha chefe ficou desesperada. Como eu havia feito dois semestres da faculdade de design e tinha um pouco de noção da área, eu falei para ela “olha, eu entendo um pouco. Se você concordar, eu posso arriscar!”. E aí, ela concordou. Se não desse certo, eu poderia ser mandada embora, mas, no final, deu super certo e eu consegui a vaga.”

Ao assumir o cargo, Thaina sentiu necessidade de aprofundar os seus conhecimentos

“Como eu só tinha uma noção de design gráfico, senti a necessidade de me aprofundar na área. Isso porque, na faculdade, eu vi um conteúdo mais teórico. Então, eu não sabia fazer determinadas atividades, não sabia se estava diagramando da melhor forma, por isso eu precisava de alguém para me ensinar, para que eu aprendesse de fato. Por conta dessa necessidade, eu fui atrás de um curso.”

Apesar de já ter vontade de estudar na EBAC, foi o incentivo de um amigo que fez Thaina se matricular no curso

“Eu já tinha ouvido falar da EBAC e já tinha vontade de fazer um curso da escola. Apesar disso, fiquei em dúvida durante algum tempo se eu me inscrevia ou não. Eu não sabia se iria gostar da metodologia, se iria ser legal por ser online e, por isso, eu estava com medo de investir no curso e me arrepender.

Mas, por coincidência, eu conversei com um amigo meu que é programador, e ele havia sido convidado para ser professor da EBAC. E aí, ele me falou que era uma instituição muito boa, que eu iria curtir e então decidi arriscar. E valeu muito a pena!

As expectativas com o curso estão sendo muito bem alcançadas. Todo o conteúdo é didático e é muito bom. Cada aula é uma surpresa, uma novidade e, por isso, eu estou sempre empolgada. Um detalhe muito legal é que, se eu estou com alguma dúvida em um determinado assunto, eu posso voltar nas aulas e achar a solução. Então, a EBAC foi uma surpresa muito grande porque eu gostei de tudo!”

Conhecimentos adquiridos no curso são aplicados em seu dia a dia profissional

“Eu uso a todo momento os conhecimentos que venho adquirindo no curso. Inclusive, eu sempre olho a programação porque, caso esteja tendo uma determinada necessidade no meu trabalho, eu consigo adiantar o módulo que aborda o conteúdo em questão para que eu construa essa bagagem. Isso é muito legal!

Então tem muita coisa do curso que eu uso diariamente. Sei que há casos em que pessoas fazem um curso e pensam que não vão usar nem metade do que estão aprendendo, mas, pelo menos na minha área, eu consigo aplicar o conteúdo no meu dia a dia profissional.”

Em um ano, Thaina passou de designer júnior para pleno

“Hoje eu tenho segurança para falar que sou uma designer. Eu não tenho receio porque, querendo ou não, eu tenho toda essa bagagem que construí ao longo do curso, e o que eu não sei ainda, eu vou atrás. Então, hoje em dia, todo esse aprendizado me trouxe mais segurança e eu tenho noção da minha evolução profissional.

Não foi por acaso que eu comecei a carreira como designer júnior e, dentro de um ano, eu já consegui a promoção para designer pleno e mudei de empresa. Foi uma evolução muito rápida, que teve a ver com o meu esforço e com tudo o que eu aprendi ao longo do curso. Inclusive, financeiramente também foi muito bom para mim, e a meta é eu me tornar uma designer sênior para que o retorno (financeiro) seja ainda melhor!”

Centro de Carreiras ajudou Thaina a traçar metas profissionais

“As consultorias com o Centro de Carreiras valeram muito a pena. A Carolina Fiordelisio (team leader do Centro de Carreiras) foi genial e me ajudou a ter vários insights que fizeram muita diferença durante o meu processo de aprendizado dentro da EBAC.

Hoje eu trabalho como designer gráfico, mas sou formada em design de moda. Eu tinha um ateliê de costura, e eu simplesmente larguei a minha área de atuação para começar no design gráfico. Por sorte, deu muito certo e a consultoria me ajudou nessa parte de visão de carreira. Ela foi essencial para o momento que eu estava passando.

Inclusive, a gente fez alguns planos de ação de curto, médio e longo prazo e foi legal porque eu falei para a Carol “quero ser designer pleno em tal data” e eu consegui antes do prazo previsto. Então, foi muito bom ter esse suporte.”

Para o futuro, Thaina planeja abrir o seu próprio estúdio de design

“Hoje eu sou designer gráfico e trabalho para marcas da área de moda, mas quero ir além. Por isso, eu estou construindo o meu futuro profissional desde agora: estou investindo no meu estúdio de design.

Como o design oferece um leque de áreas para se trabalhar, eu estou conhecendo um pouco delas a cada dia. Tem áreas que eu gosto, outras com as quais não tenho tanta afinidade. Por exemplo, eu penso em trabalhar com criação de marcas, com branding, porque eu gosto muito dessa parte. Além disso, eu gosto muito de diagramação, então penso em ser referência nessa área também. Mas a minha meta é que, em até cinco anos, eu tenha o meu estúdio, um espaço físico para poder trabalhar com design. Estou caminhando para alcançar esse objetivo!”