Da arquitetura para a ciência de dados

Medo de fazer mudanças profissionais não é uma característica que descreve Paulo Brunini. Pelo contrário. Com 43 anos, Paulo é um exemplo de quem tem coragem e disposição para conhecer novas áreas e, também, se aventurar em diferentes profissões.

A bagagem dele é grande: formado e pós-graduado em design, Paulo já estudou arquitetura; atuou na área administrativa de uma faculdade; editou imagens; trabalhou em fazenda e, também, com comércio de joias, entre outras áreas.

Depois de adquirir diferentes habilidades e experiências ao longo dos anos, hoje, Paulo está focado em entrar em um mercado que o fascina e que o permita ter um bom retorno financeiro. Foi com isso em mente que ele se inscreveu no curso Profissão: Cientista de Dados da EBAC, onde descobriu e se apaixonou por um novo universo. Confira a trajetória de Paulo!

Da arquitetura para a área de programação

“Eu sempre gostei de desenhar. As pessoas me consideravam uma pessoa criativa e, na época de decidir o curso de graduação, eu achava que tinha que fazer arquitetura porque já era uma profissão reconhecida e tinha a ver com as minhas habilidades. Então, eu cursei arquitetura, fiz três estágios na área e me decepcionei com a carreira porque era só trabalho de reforma e decoração, e eu queria desenhar casas. Por conta disso, eu desisti.

Ao longo da minha carreira, eu tive diversas experiências profissionais: trabalhei no setor administrativo de uma faculdade, me formei em design gráfico, fui editor de imagens, fiz pós-graduação em design editorial, fiz edições de livros como freelancer, atuei com comércio de joias e também trabalhei numa fazenda por quase um ano.

Antes de ir para a área de ciência de dados, eu era editor de vídeos. Eu gostava muito e foi um dos melhores trabalhos que eu tive. Fiquei seis anos como editor de vídeos, mas essa área tinha um problema: pouco retorno financeiro.

Foi por isso que eu decidi parar de trabalhar nesse setor, no final de 2019. E aí eu fiquei pensando em estudar para trabalhar em uma área que eu conseguisse ter um bom retorno financeiro. Pensei em medicina, tive todo apoio dos meus pais, mas quando eu comecei a estudar para o vestibular, o meu pai, que é médico, me disse ‘você tem duas filhas e, se for estudar para ser médico, você vai ter que abrir mão delas um pouco, porque são 10 anos de estudo em período integral’. Como eu sempre fiz questão de ser um pai presente e cuidava das crianças enquanto editava vídeos, eu pensei melhor e comecei a cogitar ir para programação, já que era uma área que tem um bom mercado. Foi aí que o meu rumo profissional mudou.”

Da programação para área de ciência de dados

“Quando eu decidi ir para programação, eu já tinha um pouco de afinidade com a área de computação, e comecei a fazer curso de Python, porque era a linguagem que estava sendo muito usada pelos profissionais. No curso, a cada tarefa feita, eu sentia uma satisfação muito grande. Eu comecei a gostar e a me sentir motivado.

Terminei o curso rápido e fiquei pensando no que fazer. E aí, eu percebi que se falava muito em dados durante o curso. Eu mal sabia o que era, mas decidi estudar e foi aí que eu encontrei os cursos da EBAC, o de análise e o de ciência de dados, e vi que eles tinham garantia de emprego e pensei ‘é isso que eu preciso!’. Além disso, gostei da grade de conteúdo e dos comentários dos estudantes.

No começo, eu fiquei na dúvida entre os dois cursos, mas a própria consultora da EBAC entrou em contato comigo, explicou a diferença, e eu decidi por ciência de dados que parecia mais desafiador. E aqui estou!”

Para Paulo, o curso de ciência de dados é completo

“O curso me surpreendeu! Antes de me inscrever na EBAC, eu fiz um curso de análise de dados em outra instituição e ele abordava um pouco da parte de ciência de dados, e eu já tinha visto uns vídeos no YouTube também. Então, eu tinha noção de alguns tópicos, mas quando eu vi o conteúdo programático da EBAC, eu falei ‘nossa, mas tem tudo isso?’. Eu achei que ia entrar no curso já sabendo boa parte do conteúdo, mas não foi isso o que aconteceu. Eu realmente me surpreendi com o tanto de tópicos que ainda tinha para aprender.

O curso é bem completo, as aulas são ótimas, você vê que é muito bem-feito e produzido, e os professores também são bons. As aulas não são tão longas, elas têm, no máximo, 30 minutos, e a maioria tem 10 ou 15 minutos, em média. Então, dá para dar uma respirada e fazer a tarefa.

Eu fiz o curso com calma, para aprender realmente. Fiz cada aula duas vezes e tirei notas máximas nos exercícios. Eu sou muito fã da EBAC! Eu realmente gostei muito.”

Participação na Defesa de Projetos

“Eu fui muito bem recebido no dia da Defesa de Projetos. Eu estava preparado, tinha certeza que não ia ficar nervoso. Mas chegou lá na hora e me bateu um nervosismo. Mas, no final, eu consegui falar tudo o que eu queria e foi muito bom.

Eu apresentei um projeto diferente. Ele era sobre fazer previsão de preços de criptomoedas. Essa é uma área que varia muito, tem muita volatilidade, e é difícil prever. Eu achei divertido fazer esse projeto e foi bem desafiador.”

A busca por uma oportunidade com o suporte do Programa de Empregabilidade

“O Programa de Empregabilidade é muito bom! A equipe dá todas as ferramentas e nos ensina a mexer nelas. Eu tenho reuniões semanais que me ajudam muito. É tudo bem impressionante.

Eu quero muito que dê certo, estou seguindo o passo a passo e eu confio na equipe. Eles têm conhecimento e entendem a logística de como os processos seletivos funcionam, então, eu acredito que é questão de tempo até eu conquistar uma vaga na área!”

Entrar na área de ciência de dados é o foco de Paulo

“Eu tenho certeza que eu quero seguir na área de ciência de dados. Eu gosto bastante, eu gosto de fazer previsões, acho o máximo. Eu já experimentei um pouco de tudo na minha carreira profissional e estou com muita vontade de exercer a profissão de cientista de dados. Também estou fazendo um MBA de data science e analytics na Universidade de São Paulo (USP), e estou gostando muito de tudo e ansioso para colocar a mão na massa.

Então, a curto prazo, eu quero entrar em uma empresa, fazer parte da equipe de dados, ver como eles trabalham e estar lá dentro realmente. Inclusive, eu prefiro que a vaga seja presencial e não remota, para viver o dia a dia mesmo. Essa área me fascina! Estou esperançoso.”

Estudar é a palavra-chave para quem está em transição ou em início de carreira

“Para alguém que está em transição ou no início da carreira, eu diria para ela estudar. Essa era a dica que eu ouvia de pessoas mais velhas. O pai de um amigo meu sempre me falava que conhecimento nunca vai se perder. Você pode perder tudo, mas o que você aprende, é seu, é o seu patrimônio.

Então, com o estudo, você vai adquirindo cada vez mais habilidades e aprendendo novas ferramentas, até que você terá a oportunidade de compartilhar esses conhecimentos com alguém, e essa pessoa pode ter um espaço para você. Conhecimento nunca é demais e não se esgota! O seu cérebro é infinito.”

Quer entrar para a área de dados?

Se a sua resposta foi sim, então, conheça os cursos da EBAC, Profissão: Cientista de Dados e Profissão: Analista de Dados. Neles, você aprenderá a parte teórica e, principalmente, a prática das duas profissões. Com professores renomados, tutores que dão feedbacks personalizados e projetos que podem ir direto para o seu portfólio, os cursos são ideias para quem está querendo atuar nesse mercado que está em crescimento. O que está esperando? Venha para a EBAC!