EBAC realiza 2º Hackathon para estudantes

Última atualização
26 dez 2023
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10 min
Confira como foi o 2º Hackathon da EBAC

Em 48 horas, alunos de diversas áreas da EBAC tiveram que desenvolver uma solução para um problema da empresa de logística The Martin Brower.

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Durante dois dias, 40 estudantes da EBAC das áreas de Programação, Dados, Marketing e Negócios tiveram que desenvolver uma solução para otimizar a gestão de estoque da empresa de logística The Martin Brower.

O Hackathon, que aconteceu junto ao evento XRBR Summit 23, em São Paulo (SP), permitiu que os estudantes vivessem uma experiência imersiva. Eles foram desafiados, colocaram os conhecimentos em prática e fizeram networking. Como não deixa de ser uma competição, o Hackathon também premiou as equipes que desenvolveram os melhores projetos com valores que foram de R$2 mil a R$5 mil.

Além do Hackathon, a EBAC ainda organizou workshops em que o público pôde participar de forma gratuita. Confira como foi a 2ª edição do Hackathon da EBAC!

O que é Hackathon?

Para aqueles que ainda não estão familiarizados com o termo, o Hackathon é um evento que reúne pessoas de diversas áreas com um interesse em comum: criar soluções tecnológicas de forma ágil.

Durante um determinado período, que pode variar de um dia a uma semana, os participantes, divididos em equipes, discutem ideias e desenvolvem projetos. Eles têm como base as informações fornecidas pela organização do Hackathon e colocam em prática seus conhecimentos profissionais e suas habilidades interpessoais.

A dinâmica do 2º Hackathon da EBAC

Ao todo, a EBAC recebeu cerca de 700 inscrições de estudantes das áreas de Programação, Dados, Marketing e Negócios interessados em participar da 2º edição do Hackathon. Desses, 40 alunos foram convidados para fazer parte da dinâmica. Eles, que não se conheciam até então, foram divididos em sete grupos e tiveram dois dias para solucionar um problema real da empresa de logística The Martin Brower.

No primeiro dia, os estudantes foram até o escritório da EBAC, em São Paulo (SP). Lá, eles se conheceram, entenderam como o evento iria funcionar, receberam mentorias, descobriram qual desafio enfrentariam e já começaram a pensar nas soluções.

“Dos 40 participantes, uns 70% deles nunca tinham participado de um Hackathon, mas, sem dúvida, todos estavam muito curiosos e animados para viver a experiência. Eles chegaram à EBAC às 10h para entender como tudo iria funcionar, conversaram com a equipe da Martin Brower das 15h às 19h e ficaram trabalhando, presencialmente, até umas 21h. Depois, as equipes ficaram à vontade para decidir se iriam passar a noite trabalhando remotamente ou não”, explica o tech brand leader da EBAC, Pedro Brocaldi.

No primeiro dia do hackathon, os estudantes se encontraram no escritório da EBAC. Lá, eles descobriram o desafio a ser enfrentado e já começaram a trabalhar nas soluções.

Já no segundo dia, as equipes se encontraram no prédio do Cubo Itaú, onde estava acontecendo o evento XRBR Summit 23, e tiveram até as 16h para terminar o projeto. Ao longo do dia, as equipes também puderam contar com o apoio de tutores da EBAC para tirar dúvidas e receber o suporte necessário.

No segundo dia, os estudantes continuaram trabalhando em seus projetos. Dessa vez, a dinâmica aconteceu no Cubo Itaú, onde estava acontecendo o evento XRBR Summit 23.
No segundo dia, os estudantes continuaram trabalhando em seus projetos. Dessa vez, a dinâmica aconteceu no Cubo Itaú, onde estava acontecendo o evento XRBR Summit 23.
No segundo dia, os estudantes continuaram trabalhando em seus projetos. Dessa vez, a dinâmica aconteceu no Cubo Itaú, onde estava acontecendo o evento XRBR Summit 23.

“Para a EBAC, realizar a 2ª edição do Hackathon é bem especial. Toda essa experiência está alinhada com os nossos cursos. Nas aulas, há sempre projetos para os estudantes fazerem, eles colocam os aprendizados em prática, e no Hackathon eles viveram dois dias como funcionários da Martin Brower, então é muito legal proporcionar isso. Eles estão tendo uma verdadeira imersão e vendo a prática do mercado de trabalho”, conclui Brocaldi.

O desafio do Hackathon

No Hackathon, os estudantes enfrentaram o desafio de desenvolver soluções para otimizar a gestão de estoque da The Martin Brower.

“O problema que apresentamos tem a ver com a gestão de inventário, que é uma questão real da Martin Brower. Em uma empresa de logística, há muito dinheiro investido na estrutura física do seu armazém, em sua frota de veículos e nos produtos que ocupam aquele espaço. Então, a gestão de inventário é um dos nossos principais pilares de ativos, e é aí que o nosso problema está inserido: na gestão desse ativo dentro do armazém”, explica o head de TI na Martin Brower, Renato Demasi.

Demasi, que também contou que essa foi a primeira vez que a Martin Brower buscava por soluções para a empresa por meio de um Hackathon, afirmou que as ideias apresentadas pelas equipes tinham chances reais de serem implementadas.

Antes de escolher os melhores projetos, Demasi se mostrou animado e empolgado para ouvir as ideias das equipes. “A minha expectativa é que os times foquem na resolução do problema e garantam que, independente da tecnologia aplicada, eles tenham um bom drive para resolver o problema”, conta.

Para estudantes, participar do Hackathon é sair da zona de conforto

Entre os estudantes que participaram do evento, estava a desenvolvedora de software Laura Mathias. Aluna do curso Profissão: Desenvolvedor Full Stack Java, Laura já havia participado do Hackathon da EBAC e, nesse segundo desafio, estava sentindo um misto de emoções. Para ela, participar dessa experiência representa sair da área de conforto.

“No Hackathon nós damos a cara a tapa e mostramos que não temos medo de enfrentar desafios. O evento é para você mostrar o que pode fazer, para provar por que você está na área da tecnologia e por que você ama a inovação. Isso é o Hackathon: enfrentar desafios, conhecer pessoas, fazer a sua carreira crescer e se impulsionar”, explica Laura.

O programador Richard Felipe Freitas é estudante do curso Desenvolvedor Full Stack Python, estava participando desse tipo de evento pela primeira vez e tem a mesma visão que Laura. Sentindo que não estava se cobrando o suficiente para melhorar profissionalmente, Richard viu no Hackathon uma oportunidade para evoluir suas hard e soft skills. No final, ele sentiu que ter feito parte dessa experiência o fez progredir.

“Nesses dois dias, eu consegui me desenvolver e quebrar essa barreira que eu tinha de achar que eu não estava fazendo o suficiente no campo profissional. Além disso, fazer networking com outras pessoas, mesmo que não sejam especificamente da minha área, também foi incrível”, conta.

Após o Hackathon, alguns estudantes também fizeram relatos sobre as suas experiências no evento nas redes sociais, como foi o caso de Alex Matos, Luma Ribeiro, Isabella Vitalle, Davi Silva Ferreira e Mayara Nogueira.

Workshops no XRBR

Além do Hackathon, a EBAC também organizou três workshops abertos ao público e que estavam dentro da programação do XRBR:

  • Quem encanta, não vende! – apresentado pelo head de negócios e parcerias estratégicas na 3D Bioprinting – Food & Medical, Daniel Corrêa .
  • Aplicação de XR para o setor de energia – apresentado pelo engenheiro especialista e CEO/Fouder da Sense+, Diogo Baldissin.
  • Transformação do Unreal – Novas utilizações para a realidade imersiva – apresentado pelo artista 3D e professor do curso Game Designer & Desenvolvedor Unreal, Daniel Rivers.

Rivers, que mostrou para o público ferramentas para fazer protótipos com facilidade no Unreal, disse que o Hackathon é uma oportunidade incrível para os estudantes. “Esse tipo de evento é essencial. Além de todo o conteúdo que se pode adquirir, ele também incentiva o networking dos estudantes. Eu parei aqui e, em 20 minutos, três ou quatro pessoas me abordaram, fizeram convites… quando eu estava no começo da minha carreira queria que existissem eventos assim!”, conta.

No evento, o artista 3D e professor da EBAC, Daniel Rivers, apresentou o workshop “Transformação do Unreal – Novas utilizações para a realidade imersiva”.

Corrêa, que fez um power pitch training com os participantes do Hackathon e deu dicas para eles apresentarem bem suas soluções para a banca de jurados, disse que essa experiência proporcionada pela EBAC é importante e complementa o que já é feito por meio dos cursos.

“O cenário corporativo mudou. Mais do que nunca, as empresas precisam de profissionais formados em tecnologia que sejam rápidos e estejam prontos para trabalhar. E um curso livre de alto nível, com um grande potencial tecnológico, consegue, sim, proporcionar essa musculatura técnica e profissional aos alunos. Eles estão municiados. Através das formações, eles conseguem, ao vivo, colocar a mão na massa e buscar soluções para dores reais de parceiros da EBAC”, explica.

O head de negócios e parcerias estratégicas na 3D Bioprinting – Food & Medical, Daniel Corrêa, apresentou o workshop “Quem encanta, não vende!”.

Além dos workshops organizados pela EBAC, Brocaldi também fez uma palestra sobre formação em XR no palco principal do XRBR.

Equipes vencedoras do 2º hackathon da EBAC

Após a finalização dos projetos, todos os sete grupos fizeram um pitch de cinco minutos para explicar e defender a sua ideia para uma banca avaliadora composta por membros da equipe da Martin Brower: o head de TI, Renato Demasi; a analista de marketing Nathália Ribeiro; o analista de projetos Jefferson Gomes; a especialista de projetos Amanda Machado; o supervisor de TI Lucas Pereira; e a IT Business Applications Supervisor Catalina Hernández. A banca, por sua vez, teve cinco minutos para fazer perguntas às equipes.

Equipe da The Martin Brower avaliou os times que apresentaram as soluções para o problema da empresa.

Depois dos pitches, o time da Martin Brower se reuniu para discutir as soluções apresentadas, levando em conta critérios como inovação, disrupção e tecnologia, e escolheram as equipes vencedoras. O ranking ficou assim:

  • 3º lugar

Jaires Costa (Marketing)

Thiago Lucena (Programação)

David Eduardo (Dados)

Niege Pinheiro (Negócios)

Leticia Negreiros (Programação)

Integrantes da equipe que ficou em terceiro lugar no hackathon, junto com os colaboradores da The Martin Brower e da EBAC.

  • 2º lugar

Pedro Schunck (Programação)

Lucas Fernandes (Negócios)

Laura Mathias (Programação)

João Belluzzo (Programação)

Giovanni Gonçalves (Programação)

Integrantes da equipe que ficou em segundo lugar no hackathon, junto com os colaboradores da The Martin Brower e da EBAC.

  • 1º lugar

Felipe Macedo (Dados)

Luis Dias (Programação)

Mayara Camara (Programação)

Integrantes da equipe que ficou em primeiro lugar no hackathon, junto com os colaboradores da The Martin Brower e da EBAC.

Ficou com vontade de participar da próxima edição do Hackathon EBAC? Se você já é estudante, a dica é: fique sempre atento às nossas comunicações internas! Caso ainda não seja, aproveite para se inscrever em um dos cursos e tenha acesso a essa e a muitas outras oportunidades!

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Bruna Montenegro

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